domingo, 29 de janeiro de 2012

ENCONTRO DA COMISSÃO REGIONAL DE ESTATÍSTICA E INFORMÁTICA DA SEXTA REGIÃO












Ocorreu no dia 28 de Janeiro de 2012 no templo da Igreja Metodista Wesleyana I de Campo Grande o I Encontro da Comissão Regional de Estatística e Informática com o apoio das Secretarias Regionais de Administração e Finanças abordando tópicos relevantes à administração eclesiástica e a utilização do sistema wesleyanahost.com. Estiveram presentes os Secretários Regionais de Ação Social (pr. Francisco Pedro Mafra), de Missões (Jessé Beloni) e de Administração (João Batista de Souza), o Deão Geral do Ceforte (Francisco Feitosa), o Contador da Região (irmão Joge), 7 Superintendentes Distritais, 37 pastores e 112 representantes leigos das igrejas. Coordenou o evento o Presidente da Comissão Regional - Pr. José Sandoval Bezerra.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

DESDE TODAS AS NAÇÕES

A.    UMA HISTÓRIA COMPLEXA COM LIÇÕES PARA O FUTURO.
A história do movimento missionário é complexa. Precisamos notar que a transmissão da fé cristã não se limita a algumas nações que enviam e a outras que recebem. Tampouco se limita a algumas igrejas que enviam e a outras que recebem. Tais distinções eram comuns, nos círculos acadêmicos da missiologia, até bem avançado o século XX, e perduram, todavia, na linguagem e pensamento de muitos cristãos, mas essa interpretação dos fatos neutraliza os nativos e os projeta como receptores passivos, mansos e transformados pelo trabalho dos missionários estrangeiros.
Pelo contrário, a história mostra que o movimento e a atividade missionária têm várias direções, várias nacionalidades, várias etnias, são interculturais e inter-religiosos. Certamente, muitas das histórias das missões escritas durante o século XIX e princípio do século XX dão a impressão de que a missão é tarefa realizada por missionários da Europa e da América do Norte. Contudo, como temos visto, a maior parte do trabalho missionário cristão tem sido realizada pelos nativos. Reforçamos, portanto, que o movimento missionário não é de mão única, mas parece ser uma rede com múltiplas intercessões e confluências que não permite atribuir um centro para expansão, tampouco um determinado princípio ou padrão de movimento linear, cumulativo e progressivo. De tudo isso, resulta um movimento livre, mas frágil, com êxitos e fracassos, com entusiasmo e frustrações, ambiguidades e incertezas. Começamos, então, a nomear algumas das lições que podemos aprender com a história do movimento missionário.
Primeiro, o movimento missionário cristão ensina-nos que o evangelho é transmitido de uma cultura a outra, no processo de evangelização e da missão. O evangelho não pode ser transmitido se não for considerada a cultura – a língua, a religião, os símbolos, os sistemas de ritos, as práticas éticas etc. – dos grupos receptores. Dependendo de quão distintas sejam as culturas, o nível de tradução pode ser simples ou complexo. Não obstante, esse princípio de tradução do evangelho está baseada na experiência cristã da encarnação, na qual Deus em Jesus se manifesta à realidade humana para que a humanidade o receba não como estranho, mas como um conhecido.
Segundo, no caso do trabalho missionário intercultural, a grande maioria dos missionários lutou para viver e conviver sob os termos da demanda das culturas nos países onde se fazia a missão. Nesta história, destacam-se duas tendências: uma é a de lamentar e questionar o trabalho missionário desarraigado, distante e até explorador; outra é a de celebrar a gestão missionária fixa em seu contexto e protetora da vida dos povos. As duas tendências parecem entrelaçadas e não se sucedem cronologicamente.
Terceiro, a tarefa missionária nutre-se de muitas motivações. Essas motivações são de natureza política e econômica ( como as missões no tempo do imperialismo europeu norte-americano), de natureza religiosa e cultural ( como as missões na época moderna), de sobrevivência ( como as missões na primeira etapa da época antiga). Por isso, é imprescindível que nos perguntemos sobre o porquê das missões.
Quarto, as missões geram profundos sentimentos religiosos que polarizam ou unem diferentes grupos envolvidos. Esta história ilustra casos nos quais as missões fundaram, motivaram e nutriram um espírito de unidade que resultou no que hoje se conhece como movimento ecumênico. Mesmo grupos missionários que não se aliaram a esse movimento viram que as missões nutriam um espírito de unidade e um propósito comum. Contudo, as missões também provocaram fortes divisões. Muitas dessas divisões criaram novas denominações, e, às vezes, tornou-se difícil a comunicação entre algumas dessas famílias divididas.
As missões não só geraram profundos sentimentos religiosos entre os grupos cristãos, mas também geraram profundos sentimentos nas pessoas de outras religiões. As missões cristãs criaram o que se chama de “Renascimento do hinduísmo” na Índia. Na África, o trabalho missionário revitalizou as culturas e a cosmovisão animista, criando um sincretismo peculiar entre o cristianismo e as culturas religiosas tradicionais.
A tarefa missionária, mesmo que em algumas ocasiões não tenha o propósito de criar uma igreja ou comunidade organizada – como nos casos da China Inland Mission e muitas das missões evangélicas conservadoras – normalmente cria a igreja; esta, por sua vez, é missionária. A história das missões ressalta essa relação simbiótica entre missão e igreja.
Finalmente, as missões contribuíram, de forma significativa, para a evolução da cristandade. A cristandade é a fusão do cristianismo com uma ordem política e territorial. As missões, reforçando a transmissão do evangelho sem a imediata supervisão ou imposição da ordem da cristandade, começa a fomentar e a nutrir um cristianismo, que flui e cresce por causa de sua contínua interação com culturas alheias à cristandade e sem suas restrições. Esse cristianismo fixo em diferenças culturais, não restrito pelo legado das estruturas da cristandade, cheio de vitalidade e difícil de controlar e prever é o resultado direto do trabalho missionário ao longo da história. Esse cristianismo, sem fronteiras territorial, fluido, diverso, profético, carismático, do terceiro mundo é o que se projeta como levedura do movimento missionário do século XXI.

Fonte: GONZÁLEZ, Justo L., história do movimento missionário – São Paulo:Hagnos,2008.

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Decepcionados com ordenação de homossexuais, presbiterianos deixam a denominação (PCUSA) em massa

Foto da reunião
Como todos sabem, no ano de 2011 a PCUSA (Presbyterian Church of the United States) tomou a decisão em sua Assembléia Geral de aceitar como pastores e pastoras da denominação gays e lésbicas praticantes. Nós já havíamos tratado deste assunto aqui no blog, anunciando que uma divisão na PCUSA estava prestes a acontecer.

Os presbiterianos daquela denominação que não aceitaram esta decisão e que também estavam já preocupados com outros rumos desta denominação marcaram uma reunião para janeiro deste ano (2012), que aconteceu em Orlando, na Flórida. Havia cerca de 2100 participantes inscritos presentes representando cerca de 500 congregações da PCUSA. Lembremos que há aproximadamente 11.000 igrejas da PCUSA nos Estados Unidos.

Na reunião ficou decidida a fundação de uma nova entidade reformada, que será chamada “The Evangelical Covenant Order of Presbyterians” (“A Ordem Pactual Evangélica de Presbiterianos”), abreviada como ECO. Os detalhes ainda estão sendo trabalhados, mas provavelmente esta “Ordem” deverá funcionar como uma nova denominação, embora este ponto ainda não esteja claro.

Foi distribuída uma lista com os “valores” teológicos e pastorais da ECO:
  • Identidade moldada por Jesus (em que a questão essencial é se a pessoa é realmente um discípulo de Jesus);
  • Integridade bíblica (em que a questão essencial é saber se as Escrituras, única Palavra de Deus e que tem autoridade absoluta, realmente define a nossa identidade);
  • Teologia Reflexiva (em que a educação teológica reformada é estimada);
  • Comunidade responsável (em que as igrejas são comunidades onde a orientação é realmente uma experiência corporativa espiritual);
  • Ministério igualitário (em que os dons espirituais de ambos os sexos e de todos os grupos raciais e étnicos são “desencadeados”);
  • Centralidade missional (em que a Igreja “vive” a toda a Grande Comissão “, incluindo a evangelização, formação espiritual, compaixão e justiça redentora”)
  • Espiritualidade focada no centro (em que a Igreja chama as pessoas para o núcleo do que significa seguir a Jesus e “não se fixa sobre os limites”)
  • Liderança rápida (em que a Igreja identifica e desenvolve os líderes que são dispostos a assumir riscos, inovadores e orgânicos);
  • Vitalidade do Reino (pelo qual a igreja reproduz ativamente comunidades missionais).
Pastor e Pastora liderando a reunião
Já foram redigidos os documentos principais da futura enteidade e foram apresentados na reunião - um projeto dos compromissos teológicos do grupo e um outro com o projeto de estatuto da nova instituição.

Bom, na minha avaliação este novo corpo eclesiástico - denominação ou coisa parecida - será maior do que as duas principais denominações presbiterianas nos Estados Unidos que são conservadoras, a saber, a PCA (Presbyterian Church of America) e a EPC (Evangelical Presbyterian Church), embora ainda menor do que a PCUSA.

Fiquei feliz por ver que ainda há crentes verdadeiros e que amam a Palavra de Deus dentro de uma denominação que vem apostatando da verdade há muitos anos. Espero sinceramente que os que resolveram ficar na PCUSA e continuar a luta consigam, quem sabe, um dia retomar a histórica denominação para os caminhos do Evangelho de Cristo.

Dá para ver pela relação de valores acima que este novo grupo pretende realmente ser reformado, bíblico e conservador. Todavia, revendo a lista uma coisa me preocupa, que é o ítem chamado de "ministério igualitário". Trocado em miúdos, este item significa que a nova organização não somente aceitará como encorajará a ordenação de pastoras e presbíteras, como faziam na PCUSA de onde saíram. Algo similar ao fato de que Lutero, ao sair da Igreja Católica, manteve por um tempo determinadas idéias romanas. Aguardemos que da mesma forma que Lutero livrou-se deste ranço católico com o tempo, que os novos presbiterianos também tenham coragem para fazer a reforma completa e abolir a ordenação feminina.

Eles deveriam ser os primeiros a saber que foi a ordenação feminina quem abriu a porta para a ordenação de homossexuais na denominação deles. Tudo começou quando a PCUSA passou a tolerar que o liberalismo teológico fosse ensinado nas suas instituições teológicas, as quais são responsáveis pela formação teológica, eclesiástica e ministerial dos seus pastores. O liberalismo teológico retira toda a autoridade das Escrituras como palavra de Deus, introduz o conceito de que ela é fruto do pensamento ultrapassado de gerações antigas e que traz valores e conceitos que não podem mais ser aceitos pelo homem moderno. Assim, coloca a Bíblia debaixo da crítica cultural. O passo seguinte foi a aprovação da ordenação de mulheres cristãs ao ministério, em meados da década de 60, com base exatamente no argumento de que os textos bíblicos que impõem restrições ao exercício da autoridade eclesiástica por parte da mulher cristã eram culturalmente condicionados, e portanto impróprios para a nossa época, em que a mulher já galgou todas as posições de autoridade.

O argumento que vem sendo usado há décadas pelos defensores do homossexualismo dentro da PCUSA segue na mesma linha. Os textos bíblicos contrários ao homossexualismo são vistos como resultantes da cosmovisão cultural ultrapassada dos escritores bíblicos, refletindo os valores daquela época. Em especial, os textos de Paulo contra o homossexualismo (Romanos 1 em particular) são entendidos como condicionados pelos preconceitos da cultura antiga e pela falta de conhecimento científico, que segundo os defensores do homossexualismo hoje já demonstra que ser gay é genético, não podendo, portanto, ser mais considerado como desvio moral ou pecado. Já que a cultura moderna mais e mais aceita o homossexualismo como normal, chegando mesmo a reconhecer o casamento entre eles em alguns casos, por que a Igreja, que deveria sempre dar o primeiro exemplo em tolerância, aceitação e amor, não pode receber os homossexuais como membros comungantes e pastores da Igreja? Essa foi a argumentação que finalmente prevaleceu, pois a decisão permite que homossexuais praticantes considerem a sua escolha sexual como uma questão secundária e não como matéria de fé, sujeita à disciplina eclesiástica da denominação.

Infelizmente, uma das lições que se aprende com a história é que poucos aprendem alguma coisa com ela. Vamos esperar que este seja um destes casos... 

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

ENCHENTE EM GUIDOVAL - MG

ORE, DIVULGUE E PARTICIPE!

Vende-se um cantor gospel

Vende-se um cantor gospelclique para ampliar 'Na multiplicação do teu comércio, se encheu o teu interior de violência, e pecaste; pelo que te lançarei, profanado, fora do monte de Deus e te farei perecer, ó querubim da guarda, em meio ao brilho das pedras.' Ezequiel 28:16

Eles estão por toda a parte e são fáceis de achar. Para todos os gostos e estilos, são capazes de trazer entretenimento a todo o tipo de pessoa ou culto, quer tradicional ou pentecostal. Contextualizados e treinados nos “chavões” e no “evangeliquês” convincente, eles contagiam de maneira eletrizante as multidões e são capazes de envolver a muitos numa atmosfera religiosa em nome de Deus. Para contratar os seus serviços não é tão simples assim, requer o cumprimento de uma gama de exigências, procedimentos inimagináveis que contando é impossível de se acreditar. Grandes somas em dinheiro, toalhas brancas, carros conversíveis ou limusines, hotéis do mais alto padrão e número exigido em cada culto, para que a audiência não seja medíocre, são algumas das exigências solicitadas (não generalizando) por grande parte deles. Num resumo bem rápido, é este o perfil dos cantores “gospel” que perfazem nosso cenário musical evangélico do Brasil.

Conheci o meio da música cristã em tempos remotos, lá pelo final da década de 70 e início da de 80, através de um cara magro, camisa semiaberta mostrando o peito cabeludo, com uma única mochila nas costa e um violão: Janires era o nome dele. Este veio a ser mais tarde um dos meus mentores e também meu padrinho da casamento. Líder do Rebanhão, toda a semana eu viajava com ele para as maiores aventuras que já vivi na vida em termos de evangelização comprometida com o Reino de Deus. Saíamos à noite em cima de um caminhão cheio de caixas de som rumo aos teatros do Rio de Janeiro para fazermos um culto. O que eu fazia? Eu era o carregador de caixas: põe no caminhão, desce do caminhão...

Eu fazia isso muito feliz. Janires e o Rebanhão, juntamente com Helena Brandão (ex-Darlen e Glória), iam aos teatros falar do amor de Deus não só para o povo mais simples, mas, principalmente, para os artistas. Na plateia vi muitas vezes artistas renomados chorando ao ouvir a música e também o forte testemunho daquela mulher. Eu chorava também! Num canto do auditório, às vezes na penumbra, ficava imaginando se algum dia teria a oportunidade de fazer aquilo através da musica, falando do amor de Deus, e constatar muitos se entregando ao Senhor Jesus através do meu testemunho e da manifestação do Senhor Jesus usando a minha vida.

Num canto do auditório, às vezes na penumbra, ficava imaginando se algum dia teria a oportunidade de (...) constatar muitos se entregando ao Senhor Jesus através do meu testemunho
Janires morreu! O “pão com mortadela” (nossa janta muitas vezes), a boleia do caminhão, as caixas de som JBL pesadíssimas... Tudo isso se passou, mas algo ficou gravado com fogo dentro de mim: o forte testemunho daquele homem de Deus somente com as suas atitudes. Todas as vezes em que olhei para Janires, vi que ele não se preocupava com nada para si, as pessoas a sua volta vinham em primeiro lugar. Ao conversar com ele, você sentia sua enorme gratidão pela salvação de sua vida dada pelo nosso Deus, e por isso ele não parava de pregar esta maravilhosa salvação e graça sem requerer nada em troca. Sem casa para morar e muitas vezes dormindo lá em minha casa, sem sequer saber o que, e como, iria almoçar ou jantar no dia seguinte, ele foi para mim um grande exemplo de total dependência, compromisso e sinceridade no servir ao Senhor. Sem comprometimento com os homens, somente com Deus.

Percebeu o contraste? Entendeu qual o sentimento que habitava no coração de alguns dos principais iniciantes da música evangélica em nosso país? O amor era o combustível e a motivação. Ministério não é negócio, não é emprego! Não se negocia, não se vende, não se troca o Reino nem o dom que vem da parte de Deus! Coloquei o versículo de Ezequiel acima para alertar sobre a “multidão do comercio” a que o profeta se refere. A profecia contra o rei de Tiro do capitulo 28, e nada mais nada menos que direcionada ao próprio satanás, e porque ele negociou o que Deus lhe deu e caiu, pereceu. Sempre entendi e tenho muito temor a isso.

Não critico aqueles que recebem ofertas ou vendem os seus CDs nos eventos, pois também faço isso para manter o ministério e também sustentar a minha família. Mas transformar isso numa barganha, num mercado de venda do “quem dá mais”, na disputa do reconhecimento humano e da melhor performance, a fim de ganhar o mercado e assim obter maior lucro e status... Acho extremamente perigoso!

Continuarei guardando, Senhor, a tua palavra em meu coração (Salmos 119:11) e também a imagem dos olhos, palavras e atitudes de Janires, e perseverarei (ainda que venha a ser o último) a viver sem me corromper, sendo um eterno devedor, e não vendedor, desta misericórdia maravilhosa que um dia também me alcançou.

Em Cristo,
Pr. Marcos Góes 
Fonte:http://www.marcosgoes.art.br/palavras-de-fe.php?vende-se-um-cantor-gospel

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Manuscritos digitalizados do Mar Morto - O Rolo do Profeta Isaías.


The Great Isaiah Scroll (1QIsaa) is one of the original seven Dead Sea Scrolls discovered in Qumran in 1947. It is the largest (734 cm) and best preserved of all the biblical scrolls, and the only one that is almost complete. The 54 columns contain all 66 chapters of the Hebrew version of the biblical Book of Isaiah. Dating from ca. 125 BCE, it is also one of the oldest of the Dead Sea Scrolls, some one thousand years older than the oldest manuscripts of the Hebrew Bible known to us before the scrolls' discovery.
The version of the text is generally in agreement with the Masoretic or traditional version codified in medieval codices, such as the Aleppo Codex, but it contains many variant readings, alternative spellings, scribal errors, and corrections. Unlike most of the biblical scrolls from Qumran, it exhibits a very full orthography (spelling), revealing how Hebrew was pronounced in the Second Temple Period. Around twenty additional copies of the Book of Isaiah were also found at Qumran (one more copy was discovered further south at Wadi Muraba'at), as well as six pesharim (commentaries) based on the book; Isaiah is also frequently quoted in other scrolls (a literary and religious phenomenon also present in New Testament writings). The authoritative and scriptural status of the Book of Isaiah is consistent with the messianic beliefs of the community living at Qumran, since Isaiah is known for his prophecies of judgment and consolation, and his visions of the End of Days and the coming of the Kingdom of God.
Modern scholarship considers the Book of Isaiah to be an anthology, the two principal compositions of which are the Book of Isaiah proper (chapters 1-39, with some exceptions), containing the words of the prophet Isaiah himself, dating from the time of the First Temple, around 700 BCE, and Second Isaiah (Deutero-Isaiah, chapters 40-66), comprising the words of an anonymous prophet, who lived some one hundred and fifty years later, around the time of the Babylonian exile and the restoration of the Temple in the Persian Period. By the time our Isaiah Scroll was copied (the last third of the second century BCE), the book was already regarded as a single composition.
Several prophesies appearing in the Book of Isaiah have become cornerstones of Judeo-Christian civilization. Perhaps the most renowned of these is Isaiah's vision of universal peace at the End of Days: "And they shall beat their swords into plowshares and their spears into pruning hooks: Nation shall not take up sword against nation; they shall never again know war" (2:4).

Versions and Translations of the Book of Isaiah

As you use the translator tool in the scroll viewer, we would like to call your attention to the complexities of translating the words of the Prophet Isaiah of around 2,800 years ago, as reflected in the different Hebrew variants and subsequent English translations. The museum's mission here is to provide you the background information required to reach your own objective perspective when reading this English translation of the biblical text.
Basic Concepts:
  1. Masoretic Version of the Hebrew Bible
    The evidence emerging from the Qumran scrolls is that there were several concurrent versions of the biblical text, though one - now referred to as the proto-Rabbinic or proto-Masoretic - enjoyed a special status by the Greco-Roman period (3rd century BCE - 1st century CE). That apparently became the authoritative text for mainstream Judaism toward the end of the Second Temple, as evidenced by ancient parchment fragments of several biblical books (1st-2nd century CE) discovered in other parts of the Judean Desert (Masada, Wadi Murabba'at, Nahal Hever, and Nahal Tze'elim).
    Through the activity of generations of sages (known as "Masoretes"), who faithfully preserved and transmitted the sacred words across centuries, an authoritative or Masoretic version of the Hebrew Bible gradually evolved, containing its definitive correct text, proper vocalization, and accentuation marks. The Aleppo Codex, transcribed by the scribe Solomon son of Buya'a and annotated by the scholar Aaron ben Asher in the 10th century CE in the Galilean city of Tiberias, is considered the finest extant example of this version.
    Since then, the Masoretic version has become the standard authoritative text of the Hebrew Bible, from which modern translations were and still are being made. While there are numerous English online translations of this traditional text, the version you see here is the authoritative version of the biblical Book of Isaiah, as rendered by the Jewish Publication Society in 1917 and published by the American Israeli Cooperative Enterprise.
  2. Great Isaiah Scroll Version
    The text of the Great Isaiah Scroll generally conforms to the Masoretic or traditional version codified in medieval codices (all 66 chapters of the Hebrew version, in the same conventional order). At the same time, however, the two thousand year old scroll contains alternative spellings, scribal errors, corrections, and most fundamentally, many variant readings. Strictly speaking, the number of textual variants is well over 2,600, ranging from a single letter, sometimes one or more words, to complete variant verse or verses.
    For example, the second half of Verse 9 and all of Verse 10 in the present Masoretic version of Chapter 2 are absent from the Great Isaiah Scroll in the Israel Museum's full manuscript that you see here online. The same verses, however, have been included in other versions of the Book of Isaiah in the scrolls found near the Dead Sea (4QIsaa, 4QIsab), and the Hebrew text from which the ancient Greek version or Septuagint (3rd-1st century BCE) was translated. This confirms that these verses, although early enough, were a late addition to the ancient and more original version reflected in the Great Isaiah Scroll.
  3. Recommendations:
    Keeping these basic concepts in mind, we recommend that you use the tools at your disposal in the following ways:
    1. If you are a Hebrew reader, choose any passage of the Great Isaiah Scroll, and compare it to the Masoretic version of the same passage in the Aleppo Codex (http://www.aleppocodex.org/links/10.html). You may then assess the agreements and disagreements between both versions.
    2. If you do not read Hebrew, please take the following suggested steps:
      1. Choose a specific passage from the Great Isaiah Scroll version, and click on the online JPS English translation of the Book of Isaiah in the online viewer. Note that this translation reflects only the Masoretic version of the biblical book, and does not specifically reflect the present text of the Great Isaiah Scroll version.
      2. If you wish to compare both versions, please click here, and you will see the first five chapters of the Book of Isaiah in parallel columns: On the left, the English translation of the Great Isaiah Scroll by Professor Peter Flint (Western Trinity University, Canada), and on the right, the JPS English translation of the Masoretic version. Thus you will be able to evaluate on your own the intricate issue of variant readings, which have obvious literary, historical and theological implications for the correct understanding of Isaiah's original words.
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      O Rolo de Isaías Grande (1QIsaa) é um dos sete manuscritos do Mar Morto descobertos em Qumran em 1947. É o maior (734 cm) e mais bem preservado de todos os pergaminhos bíblicos, eo único que está quase completa. Os 54 colunas contêm todos os 66 capítulos da versão hebraica do livro bíblico de Isaías. Datado de ca. 125 aC, é também uma das mais antigas do Mar Morto, alguns mil anos mais velhos do que os mais antigos manuscritos da Bíblia Hebraica conhecida por nós antes de os pergaminhos "descoberta.
    1. A versão do texto é geralmente de acordo com a versão Massorético tradicional ou codificada em códices medievais, como o Codex Aleppo, mas contém muitas variantes, grafias alternativas, erros dos escribas, e correções. Ao contrário da maioria dos pergaminhos bíblicos de Qumran, exibe uma ortografia muito cheio (ortografia), revelando como o hebraico era pronunciado no Período do Segundo Templo. Cerca de vinte cópias adicionais do Livro de Isaías também foram encontrados em Qumran (mais uma cópia foi descoberta mais ao sul em Wadi Muraba'at), bem como seis pesharim (comentários) baseado no livro, Isaías também é freqüentemente citado em outros pergaminhos (um fenômeno literário e religioso também presente em escritos do Novo Testamento). O estado autoritário e bíblica do Livro de Isaías é consistente com as crenças messiânicas da vida em comunidade de Qumran, uma vez que Isaías é conhecido por suas profecias de juízo e de consolação, e suas visões do Fim dos Dias ea vinda do Reino de deus.Ciência moderna considera o Livro de Isaías para ser uma antologia, os dois principais composições das quais são o Livro de Isaías adequada (capítulos 1-39, com algumas exceções), contendo as palavras do profeta Isaías a si mesmo, que datam do tempo do Primeiro Templo, cerca de 700 aC, e Segundo Isaías (Deutero-Isaías, capítulos 40-66), que compreende as palavras de um profeta anónimo, que viveu há cerca de 150 anos mais tarde, por volta da época do exílio babilônico e da restauração de Templo no período persa. Até o momento a nossa Rolo de Isaías foi copiado (o último terço do segundo século aC), o livro já era considerado como uma única composição.Profetiza vários que aparecem no Livro de Isaías se tornaram pilares da civilização judaico-cristã. Talvez a mais famosa delas é a visão de Isaías da paz universal no fim dos dias: "E eles as suas espadas em arados e suas lanças em foices: Uma nação não levantará espada contra outra nação, pois eles nunca mais saber de guerra" (2:4).Versões e traduções do Livro de IsaíasÀ medida que você utilizar o tradutor no visualizador de rolagem, gostaríamos de chamar sua atenção para a complexidade de traduzir as palavras do profeta Isaías de cerca de 2.800 anos atrás, como refletido nas variantes hebraico diferentes e subseqüentes traduções Inglês. A missão do museu aqui é para lhe fornecer a informação de fundo necessária para alcançar o seu objetivo perspectiva própria ao ler esta tradução Inglês do texto bíblico.Conceitos básicos:

          
      Versão Massorético da Bíblia Hebraica

          
      As evidências emergentes da pergaminhos de Qumran é que houve várias versões simultâneas do texto bíblico, apesar de uma - agora conhecido como o proto-rabínico ou proto-Massorético - gozava de um estatuto especial do período greco-romano (século 3 aC - primeiro século dC). Que, aparentemente, tornou-se o texto oficial para o Judaísmo ortodoxo para o fim do Segundo Templo, como evidenciado por fragmentos de pergaminho antigo de vários livros bíblicos (primeiro ao segundo século EC) descoberto em outras partes do Deserto da Judéia (Masada, Wadi Murabba'at, Nahal Hever e Nahal Tze'elim).

          
      Através da atividade de gerações de sábios (conhecidos como "massoretas"), que fielmente preservados e transmitidos as palavras sagradas através dos séculos, uma versão oficial ou Massorético da Bíblia hebraica evoluiu gradualmente, contendo o seu texto definitivo correta, vocalização apropriada, e marcas de acentuação . O Codex Aleppo, transcrita pelo filho de Salomão escriba Buya'a e anotados pelo pesquisador Aaron ben Asher no século 10 dC na cidade de Tiberíades Galileu, é considerado o melhor exemplo existente desta versão.

          
      Desde então, a versão Massorético tornou-se o texto padrão autoritário da Bíblia Hebraica, a partir do qual traduções modernas foram e ainda estão sendo feitas. Embora existam inúmeras traduções Inglês on-line deste texto tradicional, a versão que você vê aqui é a versão oficial do livro bíblico de Isaías, como prestados pela Sociedade de Publicação Judaica em 1917 e publicado pela empresa israelense Americana Cooperativa.
          
      Versão grande Isaías Scroll

          
      O texto do Rolo de Isaías Grande geralmente está de acordo com a versão Massorético tradicional ou codificada em códices medievais (todos os 66 capítulos da versão hebraica, na mesma ordem convencional). Ao mesmo tempo, no entanto, os dois rolagem milenar contém grafias alternativas, erros dos escribas, correções, e mais importante, muitas variantes. Estritamente falando, o número de variantes textuais é bem mais de 2.600, variando de uma única letra, às vezes uma ou mais palavras, para completar o versículo variante ou versos.

          
      Por exemplo, a segunda metade do versículo 9 e todos versículo 10, na presente versão Massorético do Capítulo 2 estão ausentes do Rolo de Isaías Grande, em manuscrito completo do Museu de Israel de que você vê aqui online. Os mesmos versos, no entanto, foram incluídos em outras versões do Livro de Isaías nos pergaminhos encontrados perto do Mar Morto (4QIsaa, 4QIsab), eo texto hebraico a partir do qual a versão do grego antigo ou Septuaginta (terceira-primeira século aC) foi traduzido. Isto confirma que estes versos, embora cedo o suficiente, foram uma adição tardia para a versão antiga e mais original refletida no Rolo de Isaías Grande.
          
      Recomendações:

          
      Mantendo esses conceitos básicos em mente, nós recomendamos que você use as ferramentas à sua disposição, das seguintes formas:
              
      Se você é um leitor de hebraico, escolher qualquer passagem do Rolo de Isaías Grande, e compará-lo com a versão Massorético da mesma passagem no Codex Aleppo (http://www.aleppocodex.org/links/10.html). Você pode então avaliar os acordos e desacordos entre ambas as versões.
              
      Se você não ler em hebraico, por favor, siga os seguintes passos sugeridos:
                  
      Escolha uma passagem específica da versão Isaías Grande Scroll, e clique sobre a tradução JPS de Inglês online do Livro de Isaías no visualizador online. Note que esta tradução reflete apenas a versão Massorético do livro bíblico, e não especificamente refletir o presente texto da versão de Isaías Grande Scroll.
                  
      Se você deseja comparar ambas as versões, por favor clique aqui, e você vai ver os cinco primeiros capítulos do Livro de Isaías em colunas paralelas: À esquerda, a tradução em Inglês do Isaiah Scroll Grande pelo professor Peter Flint (Western Trinity University, Canadá), e à direita, a JPS tradução da versão em Inglês Massorético. Assim, você será capaz de avaliar no seu emitir o próprio complexo de variantes, que tem óbvias implicações literárias, históricas e teológicas para a compreensão correta das palavras originais de Isaías.

      Fonte:http://dss.collections.imj.org.il/isaiah

Irá lhe custar tudo!

Ele está voltando!

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

APRENDENDO COM A HISTÓRIA

O protestantismo é uma pequena parcela da população mexicana, como em boa parte da América Latina (com algumas exceções), entretanto, no século XX houve uma mudança significativa nesse quadro e sem dúvida alguma o foco está na aparição dos movimentos pentecostais, cuja história é difícil de descobrir e muito mais difícil de descrever. Num período em que as Igrejas históricas estavam perdendo membros, o movimento pentecostal com uma metodologia diferente até então: este movimento passou a utilizar membros destacados das comunidades em seu pastorado, ao invés de utilizarem pastores especializados; além disso, o conceito fundamental desse movimento faz de cada membro um missionário de Cristo o que contribuiu para o seu crescimento numérico, tanto em épocas de adversidades como em períodos mais propícios. (GONZALEZ, Justo L.,História do Movimento Missionário-São Paulo:Hagnos,2008).


É importante que foquemos as nossas energias no preparo e instrumentalização de cada membro de nossas igrejas para que ele possa continuar crescendo, pois este foi o método utilizado pela Igreja Primitiva, basta atentarmos hermeneuticamente  para o relato de Atos dos Apóstolos e tem sido o método empregado pelos grandes avivamentos da história, assim estaremos cumprindo a determinação bíblica em que cada membro da Igreja de Cristo fará parte do “IDE”! Da mesma forma, nenhum projeto de missões conseguirá êxitos profundos e permanentes se não atentar que é fundamental a utilização de obreiros autóctones para expandir e aprofundar o trabalho missionário cultural e transcultural. Que o Senhor abençoe e oriente as denominações para estes fatos.

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Por Quê Igrejas Presbiterianas pelo Mundo estão Aceitando Pastores Homossexuais?

Por Quê Igrejas Presbiterianas pelo Mundo estão Aceitando Pastores Homossexuais?

Duas denominações presbiterianas acabam de decidir no plenário de suas Assembléias Gerais que homossexuais praticantes podem ser pastores nas igrejas delas.

A primeira foi a Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos da América (PCUSA). Veja a notícia aqui:

Igreja Presbiteriana dos EUA  permite ministros homossexuais

E ontem, foi a vez da Igreja Presbiteriana da Escócia. Veja a notícia aqui:

Church of Scotland votes on gay ministers


Estas resoluções foram tomadas depois de muitos anos de conflitos internos e discussões teológicas. E em ambas as igrejas, o voto passou com uma maioria apertada. Os pastores, presbíteros, diáconos e membros destas denominações que discordam da decisão, e que por muito tempo lutaram para que ela não fosse aprovada, enfrentam agora o dilema de saber qual é a coisa correta a fazer. Com certeza, muitos sairão para outras denominações ou para formar novas igrejas; outros, ainda, permanecerão na esperança de que um dia as coisas mudem.

A pergunta que não quer calar é como igrejas de origem reformada, que um dia aceitaram as confissões de fé históricas e adotaram os lemas da Reforma, especialmente o Sola Scriptura, chegaram a este ponto? Em minha opinião, o que está acontecendo hoje é o resultado lógico e final da conjunção de três fatores: a teologia liberal que foi aceita por estas igrejas, a conseqüente rejeição da autoridade infalível da Bíblia e a adoção dos rumos da sociedade moderna como norma.

O processo pelo qual estas denominações passaram, uma na Europa e outra nos Estados Unidos, é similar. As etapas vencidas são as mesmas. Primeiro, em algum momento de sua história, em meados dos séculos XIX, o método crítico de interpretação da Bíblia passou a ser o método dominante nos seminários e universidades teológicas destas denominações. Boa parte dos pastores formados nestas instituições saíram delas convencidos que a Bíblia contém erros de toda sorte e que reflete, em tudo, o vezo cultural de sua época. Para eles, os relatos bíblicos dos milagres são um reflexo da fé dos judeus e dos primeiros cristãos expresso em linguagem mitológica e lendária (veja aqui um post sobre liberalismo teológico).

Segundo, uma vez que a Bíblia não poderia ser mais considerada como o referencial absoluto em matérias de fé e prática, devido ao seu condicionamento às culturas orientais antigas e patriarcais, estas denominações aos poucos foram adotando as mudanças culturais e a direção da sociedade moderna como referência para suas práticas.

Terceiro, com a erosão da autoridade bíblica e o estabelecimento da cultura moderna como referencial, não tardou para que estas igrejas rejeitassem o ensinamento bíblico de que somente homens cristãos qualificados deveriam exercer a liderança nas igrejas e passaram a ordenar mulheres como pastoras e presbíteras. As passagens bíblicas que impõem restrições ao exercício da autoridade por parte da mulher nas igrejas foram consideradas como sendo a visão patriarcal dos autores bíblicos, e que não cabia mais na sociedade moderna (veja aqui uma matéria deste blog sobre ordenação feminina).

O passo seguinte foi usar o mesmo argumento quanto ao homossexualismo: as passagens bíblicas que tratam as relações homossexuais como desvio do padrão de Deus e, portanto, pecado, foram igualmente rejeitadas como sendo fruto do pensamento retrógrado, machista e preconceituoso dos autores da Bíblia, seguindo a tendência das culturas em que viviam. A igreja cristã moderna, de acordo com este pensamento, vive num novo tempo, onde o homossexualismo é comum e aceito pelas sociedades, inclusive com a aprovação do Estado para a união homossexual e benefícios decorrentes dela.

E o resultado não poderia ser outro. O único obstáculo para que uma igreja que se diz cristã aceite o homossexualismo como uma prática normal é o conceito de que a Bíblia é a Palavra de Deus, inerrante e infalível única regra de fé e prática para o povo de Deus. Uma vez que esta barreira foi derrubada - e a marreta usada para isto sempre é o método crítico e o liberalismo teológico - não há realmente mais limites que sejam defensáveis. Pois mesmo os argumentos não teológicos, como a não procriação em uniões homossexuais e a anormalidade anatômica e fisiológica da sodomia, acabam se mostrando ineficazes diante do relativismo da cultura moderna. E as igrejas que abandonaram a autoridade infalível da Palavra de Deus acabam capitulando aos argumentos culturais.

Nem todos os que adotam o método crítico são favoráveis ao homossexualismo. E nem todos liberais são a favor da homossexualidade. Mas espero que as decisões destas duas igrejas, que têm em comum a adoção deste método e a aceitação do liberalismo teológico, sirvam como reflexão para os que se sentem encantados com o apelo ao academicismo e intelectualismo da hermenêutica e da teologia liberais.

Veja o artigo relacionado:

Gays e Lésbicas praticantes agora podem ser ministros do Evangelho na Igrejas Luterana Americana
Fonte:http://tempora-mores.blogspot.com/2011/05/por-que-igrejas-presbiterianas-pelo.html