terça-feira, 31 de dezembro de 2013

ANDANDO NA DIREÇÃO DE DEUS.

E cada qual andava para adiante de si; para onde o espírito havia de ir, iam; não se viravam quando andavam.
Ezequiel 1:12
E cada qual andava para adiante de si; para onde o espírito havia de ir, iam; não se viravam quando andavam.
Ezequiel 1:12

E cada qual andava para adiante de si; para onde o espírito havia de ir, iam; não se viravam quando andavam.
Ezequiel 1:12E cada qual andava para adiante de si; para onde o espírito havia de ir, iam; não se viravam quando andavam.
E cada qual andava para adiante de si; para onde o espírito havia de ir, iam; não se viravam quando andavam.
Ezequiel 1:12
E cada qual andava para adiante de si; para onde o espírito havia de ir, iam; não se viravam quando andavam.
Ezequiel 1:12
E cada qual andava para adiante de si; para onde o espírito havia de ir, iam; não se viravam quando andavam.
Ezequiel 1:12
E cada qual andava para adiante de si; para onde o espírito havia de ir, iam; não se viravam quando andavam.
Ezequiel 1:12
E cada qual andava para adiante de si; para onde o espírito havia de ir, iam; não se viravam quando andavam.
Ezequiel 1:12
E cada qual andava para adiante de si; para onde o espírito havia de ir, iam; não se viravam quando andavam.
Ezequiel 1:12
E cada qual andava para adiante de si; para onde o espírito havia de ir, iam; não se viravam quando andavam.
Ezequiel 1:12


No livro o profeta tem a revelação dos motivos que levaram o povo de Israel (Judá) ao cativeiro e também do processo de restauração realizado por Deus para reconstruir a identidade do povo. Primeiro a espiritual e depois a reconstrução da própria nação. Mas nenhuma restauração ocorre sem um modelo à ser seguido, por isso o livro começa com uma visão celestial, pois o modelo celestial deve ser o procurado constantemente para quem deseja ter sucesso na sua vida.
Na visão dos quatro seres é, inicialmente demonstrado que há uma organização pré estabelecida e obedecida por esses seres. Tudo funcionava harmoniosamente, o desejo de Deus é que todas as coisas estejam no seu devido lugar nas nossas vidas e funcionando de maneira satisfatória.

Segundo, eles andam para a frente, ou seja, há progressão em suas vidas; ao contrário de muitos que a vida só vive estagnada, não há crescimento e muitas vezes, retrocessos constantes!
Ex. Mate a sua vaquinha!

 

No entanto, não dá para crescer de qualquer jeito, é fundamental que que ele se dê na direção do Espírito Santo, pois os seres celestiais só vão onde o espírito PERMITE que eles vão. O segredo para o crescimento verdadeiro é aquele advindo da direção de Deus para as nossas vidas!
E por último, eles não se viravam. Ou seja, não olhavam para os lados e nem para trás, pois o seu alvo era plenamente estabelecido por Deus. Eles sabiam para onde iam e sabiam quem estava lhes direcionando. Por mais que você seja tentado a abandonar o caminho, permaneça olhando para a frente e seguindo pelo caminho, pois é do alto e da frente que iremos nos encontrar com o nosso Senhor.
 


FELIZ 2014.

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

MANJEDOURA, CRUZ COROA.


 Por que o Natal teve de acontecer? Qual a relação do Natal com a manjedoura, a cruz e a coroa?

A catástrofe original

Nosso mundo é açoitado por catástrofes freqüentes. O tsunami de dezembro de 2004 matou 230 mil pessoas. O naufrágio do Titanic custou a vida de 1.522 passageiros. A Segunda Guerra Mundial deixou 50 milhões de mortos. Mas a mãe de todas as catástrofes foi a queda em pecado no jardim do Éden. Ela é a causa de todas as catástrofes que em algum momento atingiram a terra. O pecado trouxe a separação entre o homem e Deus. Sem Deus, porém, o homem é engolfado pelo redemoinho da perdição eterna. Se Deus permitisse que um único pecado entrasse no céu, o sofrimento e a morte também entrariam, e Ele não quer isso.
O coração de Deus se parte vendo os homens, que Ele criou para Si e que ama, afastarem-se dEle. Com esse afastamento eles trazem a morte para si. Dizemos, brincando: “Só a morte não tem remédio”. Deus, porém, tem o remédio!

A solução de Deus – Ele enviou Seu Filho

No jardim do Éden Deus já tinha um plano para a nossa salvação e o anunciou de antemão, ainda que de maneira cifrada, logo depois da queda em pecado: “Porei inimizade entre ti e a mulher, entre a tua descendência e o seu descendente. Este te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar” (Gn 3.15). Uma infinda cadeia de declarações proféticas apontava sempre para o Salvador que viria, por exemplo:
  • Uma estrela procederá de Jacó, de Israel subirá um cetro que ferirá as têmporas de Moabe e destruirá todos os filhos de Sete” (Nm 24.17).
  • E tu, Belém Efrata, pequena demais para figurar como grupo de milhares de Judá, de ti me sairá o que há de reinar em Israel, e cujas origens são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade” (Mq 5.2).
A cruz demarca o fim de todas as tentativas humanas de auto-salvação. Por isso, Jesus podia proclamar de forma tão exclusivista: “Ninguém vem ao Pai senão por mim” (Jo 14.6).
O último anúncio da vinda do Salvador prometido foi feito por um anjo que revelou a José o nascimento e o nome do bebê celestial: “...Maria, tua mulher... dará à luz um filho e lhe porás o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles” (Mt 1.20-21).
No decorrer da História, muitas pessoas passaram pelo palco do mundo, pessoas de renome e fama, reis e imperadores, poetas e filósofos, gurus e mágicos, bons e maus. Mas jamais o mundo tinha visto Deus no meio dos homens – até que se fez o Natal. O bebê na manjedoura não é um deus como o imaginavam os gregos, habitando o Olimpo, ou os germanos, o Walhalla. Ele é o único que pôde dizer: Eu sou o Criador, e por meio de mim tudo foi feito e criado (Jo 1.1,3), “Eu sou a verdade” (Jo 14.6), “Eu sou o bom pastor” (Jo 10.11), “Eu sou a porta [para o céu]” (Jo 10.7).
Como Ele veio ao mundo? Chegou com trombetas e fanfarras? Acompanhado das miríades celestiais? Não! Deus escolheu Maria, uma mulher ainda não desposada em Israel, que achou graça diante dEle, para trazer ao mundo o Filho de Deus. Com isso Ele também surpreendeu os judeus, que recordavam o que a profecia dizia sobre seu Messias: “eis aí te vem o teu Rei” (Zc 9.9). “esmiuçará e consumirá todos estes reinos” (Dn 2.44). Por isso, não esperavam um bebê na manjedoura, mas um rei! Um rei com manifestação triunfal de líder poderoso, enxotando os romanos de Israel, estabelecendo sua residência em Jerusalém e nomeando os escribas e fariseus como seus ministros.
Mas Jesus não veio assim, e por isso os judeus O rejeitaram. Não haviam reparado em passagens das Escrituras que diziam que Ele tinha de vir primeiro como um bebê: “Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; o governo está sobre os seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz” (Is 9.6). E é desse único Homem que depende nossa eternidade – no céu ou no inferno. Toda a vida, todo o ministério do Messias pode ser simbolizado por três objetos:
  • Manjedoura (representa a vinda de Jesus ao mundo).
  • Cruz (representa nossa salvação, que Jesus consumou na cruz).
  • Coroa (simboliza a coroa de Jesus quando voltar como Rei).
Não há cruz sem manjedoura! Não há coroa sem cruz! E sem manjedoura e sem cruz não há céu para nós! Por isso, antes de tudo, foi preciso que houvesse o Natal.

Por que a cruz incomoda

Críticos da fé cristã sempre perguntam: “Por que essa morte brutal na cruz? No Cristianismo tudo gira em torno de um instrumento de execução. Deus não poderia ter escolhido um caminho mais suave para resolver as coisas conosco? Por que o caminho da expiação foi pavimentado com morte, dor, lágrimas e sofrimento? Não poderia ter sido de forma mais agradável, mais estética e estilosa? Deus não poderia simplesmente fechar um olho diante das nossas insuficiências humanas?”.
Todos esses “por quês?” não fazem sentido, pois minimizam o pecado. Minimizar o pecado parece ser a doença de nossa época. Só a cruz soluciona o problema do pecado. Só na cruz podemos achar o que não encontramos em nenhum livro de filósofos ou pensadores:
  • A cruz nos mostra como é grande o abismo que o pecado criou entre os homens e Deus. Esse abismo de separação é tão imensuravelmente gigantesco que conduz ao próprio inferno (Mt 5.29).
  • A cruz nos fornece uma idéia realista do quanto Deus foi longe em Seu amor para resolver a questão do nosso pecado. Ele chegou ao ponto de separar-se dAquele que mais amava, Seu único Filho.
  • A cruz de Jesus é a maior humilhação de Deus. O Criador do Universo e de toda a vida não se defende e deixa que O executem como malfeitor. Que alto preço pelo nosso pecado! Mas assim Jesus pode convidar cada pecador a vir a Ele: “o que vem a mim, de modo nenhum o lançarei fora” (Jo 6.37). O inverso também é válido: quem não vem está perdido, perdido para sempre!
  • A cruz demarca o fim de todas as tentativas humanas de auto-salvação. Por isso, Jesus podia proclamar de forma tão exclusivista: “Ninguém vem ao Pai senão por mim” (Jo 14.6). Diante da cruz todas as religiões são meras miragens no deserto da existência humana.
A mensagem do Natal, juntamente com a mensagem da cruz, é uma proclamação de salvação única e sem igual: “Porque o Filho do Homem veio salvar o que estava perdido” (Mt 18.11).

Ele voltará

Jesus virá a este mundo uma segunda vez. Não mais como criança, mas como Rei, Juiz e Regente mundial. Em Mateus 24.30, Ele predisse esse evento: “Então, aparecerá no céu o sinal do Filho do Homem; todos os povos da terra se lamentarão e verão o Filho do Homem vindo sobre as nuvens, com poder e muita glória”.
Que grande motivo de alegria! O Criador do mundo virá! Mas, por que está escrito: “Eis que vem com nuvens, e todo olho o verá, até quantos o traspassaram. E todas as tribos da terra se lamentarão sobre ele...” (Ap 1.7)? Por que clamarão: “e disseram aos montes e aos rochedos: Caí sobre nós e escondei-nos da face daquele que se assenta no trono e da ira do Cordeiro” (Ap 6.16)? A resposta é simples: porque muitos tiveram tempo, ouviram de Jesus e da necessidade de aceitá-lO, mas disseram não! E então estarão perdidos e não poderão desfazer suas decisões. Quando Jesus vier como Juiz, será definitivamente tarde demais! Por isso os homens clamarão e chorarão.
Que grande motivo de alegria! O Criador do mundo virá!
A maioria das pessoas segue por caminhos onde Jesus não está. É impressionante a criatividade na hora de elaborar sendas próprias bem longe de Jesus. Por exemplo, a atriz Shirley MacLaine, que vive numa fazenda com seu cão, disse: “Com meu cachorro Terry tenho um deus próprio a meu lado – ele é a reencarnação do deus egípcio Anubis, que tem a forma de um cão. Isso parece esquisito, mas Terry e eu já vivemos pelos menos uma vida juntos no antigo Egito. Ele como um deus-animal e eu como princesa. Agora a vida nos reuniu mais uma vez”.
Jesus voltará visivelmente: “Eis que vem com as nuvens, e todo olho o verá, até quantos o traspassaram. E todas as tribos da terra se lamentarão sobre ele”, escreve João em Apocalipse 1.7. Neil Armstrong foi o primeiro homem a colocar seus pés no solo da Lua em 20 de julho de 1969, e 500 milhões de pessoas assistiram esse evento pela televisão. Lady Diana da Inglaterra perdeu a vida em um acidente de carro, e no dia 6 de setembro de 1997, quando ocorreu o até então maior funeral de todos os tempos, a cerimônia foi acompanhada por 2,5 bilhões de pessoas – 40% da população mundial! Por isso seu enterro entrou na História como o primeiro funeral globalizado.
Mas para que todos vejam a vinda de Cristo não serão necessárias câmaras de filmagem. Todas as pessoas verão ao vivo esse maior acontecimento da História mundial. Jesus será visto por todos. Não apenas pela população mundial viva na ocasião, mas por todas as gerações de todos os tempos. Todos os leitores deste artigo também estarão presenciando o evento. E nesse momento apenas uma única questão estará em pauta: De que grupo farei parte? Dos salvos ou dos perdidos?
Jesus voltará repentinamente: “Porque, assim como o relâmpago sai do oriente e se mostra até o ocidente, assim há de ser a vinda do Filho do Homem” (Mt 24.27). Ele será visto simultaneamente por todo o mundo. Em que hora do dia? Encontramos a resposta em Lucas 17.34: “Digo-vos que, naquela noite, dois estarão numa cama; um será tomado, e deixado o outro.” Seria de noite? Adiante, lemos: “Dois estarão no campo [atividade diurna]; um será tomado, e o outro, deixado” (Lc 17.36). Desconheço se Cristóvão Colombo, o descobridor das Américas, sabia da existência dessa passagem. Mas, a partir dela, poderia ter deduzido que, se a volta de Cristo acontecer em um único momento para o mundo todo, e se a Bíblia descreve esse momento como acontecendo de dia e de noite, isso é possível apenas sobre uma esfera. Portanto, posso navegar para o Oeste e mesmo assim chegarei ao Leste. É curioso observar que o evangelista Lucas registrou essas palavras numa época em que as pessoas não tinham a menor idéia de que a terra era redonda.
Esses versículos mostram mais um aspecto significativo. Na volta de Cristo haverá uma divisão entre os homens, a diferenciação entre aceitos e rejeitados. E esse é o maior problema da humanidade. Só uma questão é relevante: fazer parte dos salvos ou dos perdidos.

Você já decidiu?

Deus criou cada homem com personalidade individual que dispõe de uma vontade livre. Isso nos diferencia e eleva nitidamente acima dos animais. A vontade livre permite ambos – afastar-nos de Deus ou nos aproximar dEle. Em Cristo, Deus fez todo o necessário para nos mostrar o caminho para o reino dos céus. Mesmo assim, a Bíblia alerta e ensina de forma muito enfática que nem todos seguem pelo caminho da salvação. O que Deus poderia fazer nesse caso? Se Ele nos tirasse a vontade livre, iria privar-nos de nossa personalidade; seríamos máquinas, fantoches ou robôs que apenas realizam um programa pré-determinado. Porém, tanto aqui como no além a vontade livre representa parte integrante da personalidade. Assim, é da nossa escolha que depende nosso paradeiro eterno.
Será que nos preparamos para esse dia que certamente virá? Na parábola das dez virgens, o Senhor Jesus nos exorta a estarmos preparados. Existe um aspecto nessa parábola que chama nossa atenção de forma especial: todas as dez eram “crentes”, todas elas acreditavam que as bodas iriam acontecer, todas estavam convictas de que o casamento seria um fato. Mesmo assim, não agiram segundo suas convicções. Apenas cinco alcançaram o alvo. Às não-preparadas Jesus disse: “Em verdade vos digo que não vos conheço” (Mt 25.12). Com isso, perderam toda a eternidade. Aconteceu aquilo que Heinrich Kemner disse certa vez: “Podemos ir para o inferno dormindo”. De Hermann Bezzel vem a forte advertência: “Podemos gastar totalmente os bancos da igreja e mesmo assim nos perder eternamente.” “Crentes” que apenas admitem fatos, mas não os vinculam à sua vida pessoal, colocam em jogo sua vida eterna.

Todos os três ou nenhum

Todos os anos, muitos gostam de celebrar o menino Jesus na manjedoura. Para muitos, seu cristianismo pára por aí. Mas os três objetos que mencionei são inseparáveis. Jesus significa a manjedoura em Sua encarnação, a cruz de Seus sofrimentos e a ressurreição, mas também a coroa de Seu reinado, que será revelada a todos quando voltar. Esse foi, desde o princípio, o plano divino de salvação da grande catástrofe original deste mundo. A última catástrofe que os homens sem Jesus experimentarão será o inferno. Infelizmente, esse cataclismo custará mais vidas que todas as catástrofes da História somadas, e essa morte durará para todo o sempre! No Natal, e não somente no Natal, Deus pergunta-nos pessoalmente se queremos aceitar o pacote todo, o presente divino que inclui manjedoura, cruz e coroa. Diga sim a esse presente, aceite o perdão dos seus pecados através de Jesus Cristo e firme seu compromisso com Deus fazendo uma oração sincera. (Werner Gitt - http://www.chamada.com.br)
Werner Gitt nasceu em 1937. Formou-se na Universidade Técnica de Hannover (Alemanha) e concluiu seu doutorado em Engenharia em 1971. Dirigiu o Departamento de Tecnologia da Informação do Instituto Federal de Física e Tecnologia de Braunschweig de 1972 a 2002, onde foi nomeado professor catedrático em 1978. Ele é autor de diversos livros sobre a Bíblia e a Ciência.

Publicado anteriormente na revista Chamada da Meia-Noite, dezembro de 2012.

Revista mensal que trata de vida cristã, defesa da fé, profecias, acontecimentos mundiais e muito mais. Veja como a Bíblia descreveu no passado o mundo em que vivemos hoje, e o de amanhã também. Assine aqui »
Fonte: http://www.chamada.com.br/mensagens/manjedoura_cruz_coroa.html

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Igreja e o direito à honra e imagem.



Publicado em 06.12.2013


Por todas as suas peculiaridades, a Igreja é e sempre será alvo de muitas manifestações, críticas, polêmicas, discussões. Muitas são as opiniões contrárias, mas muitas também são as favoráveis. Isso é natural. Não é a toa que já dizia o velho ‘ditado': religião não se discute.
E não é a toa que nossa Constituição Federal resguarda o direito à liberdade religiosa.

Como já tenho dito em outras oportunidades, a liberdade religiosa é um instituto extremamente peculiar e complexo. Não há como imputar a ninguém uma ou outra crença, já que a liberdade religiosa inicia-se no mais íntimo de cada indivíduo, onde somente Deus e a própria pessoa pode adentrar. No máximo, estamos sujeito às regras da exteriorização desta crença; do nosso direito à prática da fé. Mas crença, cada qual tem a sua.

E é exatamente nesse lugar de tantas diferenças, que a Igreja - e consequentemente seus líderes religiosos e membros - acabam sendo vítimas de ofensas à sua honra e sua imagem.  Percebo que o grande mote dessa questão se encontra em três situações-chave:

1. O fato da igreja arrecadar valores oriundos de doações e ser imune de impostos;
2. A atuação de seus líderes, tanto no que diz respeito à administração da igreja (especialmente usufruição em benefício próprio), quanto no que diz respeito à própria doutrina da igreja e a relação com seus membros (doutrinas ‘estranhas' e manipulação por conta da autoridade espiritual);
3. A postura dos membros (alienados, fanáticos, ignorantes).

A legitimidade da Igreja 

Num país laico, onde cada qual tem o direito de ser respeitado no âmbito de sua prática religiosa, o que mais se vê é a inobservância dos princípios basilares do nosso direito, tampouco dos direitos constitucionais, quando o tema é religião, sobretudo a cristã/evangélica. Muito se fala sobre a postura dos cristãos frente à questões polêmicas como o aborto e homossexualismo, mas, pouco se movimenta quando é a igreja que vê sua honra e imagem atacada.

Ora, a Igreja teve sua personalidade jurídica reconhecida em 1890, com a promulgação do Decreto 119A, até hoje em vigor e posteriormente recepcionado pelo Código Civil e ainda, pela Constituição Federal. A Igreja tem legitimidade para atuar; tem obrigação de cumprir seus objetivos nos moldes da Lei e está sujeita a sanção por descumprimento de ordem legal. Do mesmo modo, os seus líderes/responsáveis, estão sujeitos à penalidades, se a finalidade da igreja for desvirtuada.

Esse é um primeiro aspecto, portanto, que entendo ser importante destacar. Não é abuso nem ilegalidade a igreja praticar seu objeto social e não pagar impostos por isso. Vale dizer que a imunidade tributária aplicada à entidades religiosas (amparada pela Constituição Federal no artigo 150, Inc VI, b) tem seu nascedouro primeiro no fato de que, antes do Decreto 119A, a igreja não era separada do Estado e a tal ente cabia o dever de proporcionar a assistência espiritual aos cidadãos. Ao se separar do Estado, a Igreja ganha o direito de se reunir independentemente, e, por transferir sua responsabilidade à um ente privado, o Estado, então, em recompensa, libera tais entidades do pagamento de impostos. É o mesmo princípio aplicado às entidades do terceiro setor, que se iniciaram assumindo serviços que outrora cabiam ao Estado (como saúde e educação,por exemplo), que o Estado já não conseguia mais proporcionar.

E, um outro aspecto, é a liberdade religiosa no âmbito tributário. O Estado não pode vedar a atuação das entidades religiosas e a imposição do pagamento de impostos poderia ser uma restrição. Pois bem, sabendo-se que a atuação da Igreja e o não pagamento de impostos é legal, o segundo aspecto a se observar é o que diz respeito à atuação dos líderes, enquanto responsáveis e com autonomia para gerirem os recursos e administrarem a igreja. Existe, nos termos do artigo 44,§1º do Código Civil, liberdade para criação e administração da igreja.
Portanto, o que temos é que também os líderes encontram respaldo legal para sua atuação, ressalvando-se, como acima já dito, a sujeição à penalidades por desvio de condutas.
E por fim, no que concerne aos membros, o que temos é a aplicação pura e simples do direito à liberdade de religião, amparado pelo artigo 5ª da Constituição Federal: "VI - é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias".
Mas, todos esses direitos parecem cair por terra quando estão frente a outros direitos, apregoados - vejam só - pelo mesmo artigo que protege a liberdade religiosa: (artigo 5º da CF): ‘‘ IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato; ...IX - é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença;''...

Ora, o que faz com que tais incisos tenham mais força do que os demais, deste mesmo artigo? Porque se pode proteger a manifestação de pensamento e a expressão intelectual, artística, científica e de comunicação, em detrimento à liberdade de culto e direito à proteção aos locais de culto e suas liturgias? Ainda, no mesmo artigo 5º da nossa Carta Magna, temos o direito a inviolabilidade da honra e imagem das pessoas: "X - são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação."
E por que tal direito, assim como os outros acima citados, também parece se esvair diante do direito à ‘'informação'' e a "manifestação do pensamento"? Ora, que força e que poder é esse que a informação e a manifestação do pensamento tem que consegue extrapolar os limites da lei, do bom senso e da razoabilidade, permitindo-se ir contra o direito a honra e a imagem das pessoas?
Honra e Imagem 
Sim, porque o que temos visto é que a Igreja tem tido sua honra e sua imagem devassada por pessoas que - na grande maioria das vezes - não sofreu qualquer prejuízo (seja de ordem moral ou material) por parte da igreja, mas, simplesmente por serem ‘igrejas' tem sido alvos de manifestações caluniosas, injuriosas e difamatórias. Não se pretende restringir opiniões, mas sim frear aqueles que usam de inverdades para denegrir a imagem de igrejas e seus líderes. O ato de se emitir uma opinião, hoje em dia, tem sido substituído por juízo de valor, levando muitos a erro, vez que suscetíveis a informações muitas vezes equivocadas.
Claro, em qualquer segmento, temos pessoas de bem e outras nem tanto. Na igreja não há de ser diferente e não raro é fato que nos deparamos - infelizmente- com igrejas de fachadas. Mas eu falo aqui de igrejas sérias. Sérias em suas condutas e práticas administrativas. No que tange às práticas eclesiásticas, não cabe a mim - e a ninguém - julgar, pois a multiforme graça de Deus é que permite diversas formas de pregação do evangelho e cada qual se adapta com a que mais lhe atrai. O fato é que não raro igrejas tem sido atacadas em sua honra e imagem, simplesmente pelo fato de que os que a atacam não concordam com suas práticas eclesiásticas ou doutrina.
Mas, o cenário é tão desajustado, que, além de ser atacada em sua honra, a Igreja se vê refém de uma 'justiça' (covarde ou parcial?), que ainda a julga por tentar proteger a sua honra. Não concordar com esta ou aquela prática religiosa, não concordar com a legislação aplicada às entidades religiosas, não professar da mesma fé ou simplesmente ter 'aversão' a cristãos/evangélicos não dá a ninguém o direito de atacar a honra da igreja ou de seus líderes.

Porque tem uma imagem a zelar, a igreja, embora pessoa jurídica, também pode ser vítima de ofensa à honra, e, nesse compasso, temos que a igreja também tem o direito de ver sua honra protegida. E, em contrapartida, a reparação civil pode-se mostrar como um caminho para se tolher atitudes de ofensa a honra. Mas, de fato, o que se espera de um ordenamento jurídico equilibrado, é que no conflito de direitos, não só o bom senso seja aplicado, como também os princípios basilares de nosso direito, dentre os quais destaco os princípios da equanimidade e da imparcialidade, onde todas as partes terão o mesmo tratamento e o julgamento, nunca será parcial.

E se ainda assim não se for possível chegar a um bom resultado, fico com o pensamento do ilustre Eduardo Couture, que diz: "Teu dever é lutar pelo direito, mas se encontrares
em conflito o direito e a justiça, lute pela justiça ".

Fonte: http://www.institutojetro.com/artigos/legislacao-e-direito/igreja-e-o-direito-a-honra-e-imagem.html

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Alegria.



O anjo, porém, lhes disse: Não temais, porquanto vos trago novas de grande alegria que o será para todo o povo” (Lc 2.10).
Há 2000 anos, quando os anjos anunciaram o nascimento de Jesus nos campos de Belém, esse acontecimento trouxe alegria. Alegria em diversos sentidos: alegria pela salvação do poço da desesperança. Alegria pela saída da prisão do pecado. Alegria pela libertação da escravidão e das amarras. Alegria por escapar da escuridão da incerteza. Alegria porque depois do tempo de medo chegara a segurança. Alegria pela proteção garantida. Sim, também alegria pela comunhão renovada e alegria por poder retornar a Deus. O anjo procurou expressar toda essa alegria ao dizer: “Porquanto vos trago novas de grande alegria que o será para todo o povo!” (Lc 2.10). Essa alegria tem sua origem e conteúdo no anúncio do nascimento do menino Jesus Cristo! O Antigo Testamento já dizia: “Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; e o governo estará sobre os seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai Eterno, Príncipe da Paz” (Is 9.6).
A alegria anunciada pelo anjo não pode ser fabricada. É um fruto do Espírito Santo, que recebemos de presente quando nascemos de novo: “Mas o fruto do Espírito é: o amor, o gozo, a paz, a longanimidade, a benignidade, a bondade, a fidelidade” (Gl 5.22). Onde ela surge, contagia, impõe-se, abre a boca para louvar e agradecer. Ela gera contentamento, felicidade e multiplica-se na comunhão. Ela revela-se por causa da salvação, da pessoa e da obra de Jesus. Ela também se alegra com a natureza e a glória da criação. Ela se regozija nos presentes de Deus, por exemplo, uma bela música, uma boa refeição, como escreveu Dietrich Bonhoeffer: “Deus não suporta a atitude apática, abatida com que comemos o pão da tribulação, com arrogância, pressa ou mesmo vergonha. Nossas refeições diárias são a forma dEle nos chamar para a alegria, a termos férias em meio ao nosso dia cheio de trabalho” (de “Gemeinsames Leben”). Pois a alegria acontece porque se reconhece, por trás de tudo, Aquele que dá todas as boas dádivas, Jesus Cristo!

Nossa vida freqüentemente está cheia de seriedade, tristeza e sofrimento. A alegria – que Deus nos concede – deve ser um presente que contribua para animar nosso espírito, trazendo encorajamento, refrigério, sustento e apoio. É interessante que a Jewish Encyclopedia (Enciclopédia Judaica) menciona que nenhum outro idioma no mundo tem tantas palavras para “alegria” quanto o hebraico. No Antigo Testamento encontramos treze radicais hebraicos em setenta e duas palavras diferentes que expressam primariamente algum aspecto da alegria ou da participação alegre na adoração religiosa. Podemos aprender daí que o próprio Deus deseja ser o motivo mais profundo da nossa alegria, e que só conseguimos encontrar alegria real na adoração e no louvor à Sua Pessoa. A maior alegria da nossa vida deve ser agradecer a Deus por aquilo que Ele é, fez e ainda faz. Quando o fizermos, veremos que isso nos traz a mais profunda satisfação. O salmista o expressou da seguinte forma: “Tu me farás conhecer a vereda da vida; na tua presença há plenitude de alegria; à tua mão direita há delícias perpetuamente” (Sl 16.11).

FONTE: http://www.apaz.com.br/mensagens/alegria.html

UMA BENÇÃO DE NATAL.



Não existe maior declaração de amor do que: “Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito” (Jo 3.16). Todo ano, à medida que o mês de dezembro vai passando, nosso mundo é envolvido e absorvido por aquilo que se acredita tornar a celebração de Natal tão especial. Há presentes para serem comprados, cartões a serem escritos e festas para participar com a família e com amigos. Contudo, o feriado não é a respeito dessas coisas.
O Natal está relacionado com o amor de Deus, prometido pela primeira vez séculos atrás, a um homem fiel chamado Abraão. Este, de acordo com a instrução do Senhor, partiu “de Ur dos caldeus, para ir à terra de Canaã” (Gn 11.31). O Senhor prometeu a Abraão muitas coisas maravilhosas, inclusive: “Em ti serão benditas todas as famílias da terra” (Gn 12.3).
Através de Abraão, Deus prometeu manifestar Seu amor à humanidade. Sua promessa revelou uma centelha do que deveria finalmente se tornar a encarnação: o próprio Deus se tornando homem na pessoa do Messias.
O Senhor estabeleceu uma aliança com Abraão, fazendo dele o progenitor do povo judeu: “Farei uma aliança entre mim e ti e te multiplicarei extraordinariamente” (Gn 17.2). Abraão e Sara não tinham filhos. Mas Deus é onipotente; e no ano seguinte, quando Abraão fez cem anos e Sara noventa, Ele os abençoou com um filho. Deus lhes disse para darem ao menino o nome de Isaque; e declarou: “Estabelecerei com ele a minha aliança, aliança perpétua para a sua descendência” (Gn 17.19).
Depois, Deus deu a promessa ao filho de Isaque, Jacó (Gn 28.13-14). Mais tarde, Ele revelou que o Messias viria de Judá, filho de Jacó (Gn 49.10) e, finalmente, do descendente de Judá, o Rei Davi (1Sm 13.14). A Davi, Deus disse: “tua casa e o teu reino serão firmados para sempre diante de ti; teu trono será estabelecido para sempre” (2Sm 7.16).
Muito tempo depois da morte de Davi, a promessa ainda permanecia. O profeta Isaías declarou: “Do tronco de Jessé [pai de Davi] sairá um rebento, e das suas raízes, um renovo” (Is 11.1). “Porque um menino nos nasceu [falando sobre a humanidade do Messias], um filho se nos deu [falando sobre Sua deidade]” (Is 9.6).
O Senhor havia criado toda uma nova nação, a nação de Israel, para trazer ao mundo a realidade do único Deus verdadeiro, Sua Palavra e Seu amor.
Esse amor apareceu na primeira noite de Natal na forma de um bebê envolto em panos e deitado em uma manjedoura (Lc 2.7). O amor divino é a mensagem que o anjo compartilhou com os pastores que “guardavam o seu rebanho durante as vigílias da noite. (...) Não temais; eis aqui vos trago boa nova de grande alegria, que o será para todo o povo: é que hoje vos nasceu, na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o Senhor” (Lc 2.8,10-11).
Naturalmente, o dia 25 de dezembro não é o dia exato em que o Messias, prometido há tanto tempo, entrou no tempo e no espaço na manjedoura de Belém. No entanto, o fato de existir um dia para nos lembrarmos e para comemorarmos Sua chegada é realmente adequado porque, naquela noite, Deus deu, ao mundo de pessoas pecadoras, um Salvador, Aquele que levou nossos pecados, que era o próprio Deus.
O Todo-Poderoso criou a nação judaica como Seu tesouro especial para trazer o remédio final contra o pecado a um mundo sem esperança e cheio de necessidades. Seu dom da salvação através do Messias é gratuito para todos: “A todos quantos o receberam deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus” (Jo 1.12).
Neste Natal, quando celebrarmos o amor sacrificial de Deus, deveríamos também agradecer-Lhe por Seu amado povo de Israel, através do qual Ele nos trouxe o Redentor. “Orai pela paz em Jerusalém” (Sl 122.6). (Thomas C. Simcox - Israel My Glory - http://www.chamada.com.br)

Publicado anteriormente na revista Chamada da Meia-Noite, dezembro de 2012.

Revista mensal que trata de vida cristã, defesa da fé, profecias, acontecimentos mundiais e muito mais. Veja como a Bíblia descreveu no passado o mundo em que vivemos hoje, e o de amanhã também. Assine aqui »

fonte: http://www.chamada.com.br/mensagens/bencao_de_natal.html

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Pastor da Assembléia de Deus se aposenta e pede o dízimo de volta.

Apelação Cível n. 2009.036567-3, de Itajaí
Relator: Des. Sérgio Izidoro Heil
APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO REVISIONAL DE BENEFÍCIO DE
PREVIDÊNCIA PRIVADA C/C COBRANÇA, PROPOSTA POR
PASTOR EVANGÉLICO. RECURSO DA REQUERIDA
CONVENÇÃO DAS IGREJAS EVANGÉLICAS ASSEMBLÉIA DE
DEUS. PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE PASSIVA. ALEGAÇÃO
DE QUE NÃO É MAIS A RESPONSÁVEL PELO AUXÍLIO AOS
OBREIROS, DESDE A CRIAÇÃO DA CAIXA DE
EVANGELIZAÇÃO DAS ASSEMBLÉIAS DE DEUS DE SANTA
CATARINA – CEADESCP. APELADO QUE SE
RESPONSABILIZOU EM CUMPRIR AS NORMAS
ESTATUTÁRIAS, ESTABELECIDAS NO REGIMENTO
INTERNO, O QUAL PREVÊ A POSSIBILIDADE DE DESCONTO
DE 10%, A TÍTULO DE DÍZIMO, DO SALÁRIO DOS
JUBILADOS/APOSENTADOS, EM FAVOR DA CAIXA DE
SOCORRO. PREFACIAL DE ILEGITIMIDADE PASSIVA AD
CAUSAM ACOLHIDA. EXTINÇÃO DO FEITO, COM FULCRO
NO ART. 267, VI, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL.
SENTENÇA CASSADA. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO.
Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação Cível n.
2009.036567-3, da comarca de Itajaí (2ª Vara Cível), em que é apelante Convenção
das Igrejas Evangélicas Assembléia de Deus em Santa Catarina e Sudoeste do
Paraná - CIADESCP, e apelado José Miguel:
A QUINTA CÂMARA DE DIREITO CIVIL DECIDIU, POR VOTAÇÃO
UNÂNIME, CONHECER DO RECURSO E DAR-LHE PROVIMENTO. CUSTAS
LEGAIS.
Participaram do julgamento, realizado nesta data, os Exmos. Srs. Des.
Jairo Fernandes Gonçalves e Odson Cardoso Filho.
Florianópolis, 7 de novembro de 2013 .
Sérgio Izidoro Heil
PRESIDENTE E RELATOR.
Fonte: http://www.justicaemfoco.com.br/arquivos_de_audio/1385400480.08-arquivo_pdf.pdf

sábado, 7 de dezembro de 2013

INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO DE TEOLOGIA.


http://www.est.edu.br/graduacao/

Graduação


A Faculdades EST oferece os cursos de Bacharelado em Teologia e em Musicoterapia e o curso de Licenciatura em Música, com a duração mínima de 8 semestres. Estes buscam promover a capacitação ao exercício profissional a partir da formação integral, solidária, social e ecologicamente responsável, com respeito à diversidade, promovendo a formação para ação social, terapêutica, cultural e educativa.

Vestibular

É objetivo da graduação propiciar o desenvolvimento de profissionais competentes e comprometidos com a promoção da dignidade e dos direitos humanos, do exercício da cidadania, a transformação e o desenvolvimento do contexto social em que se inserem.

Vestibular 2014

Inscrições a até 26 de novembro. As provas serão realizadas no dia 01 de dezembro de 2013, com início às 8h30min.

Clique abaixo no curso desejado para saber mais e fazer a sua inscrição:

Conheça também nossos cursos técnicos

- See more at: http://www.est.edu.br/graduacao/#sthash.nxSiRbrT.dpuf

Graduação


A Faculdades EST oferece os cursos de Bacharelado em Teologia e em Musicoterapia e o curso de Licenciatura em Música, com a duração mínima de 8 semestres. Estes buscam promover a capacitação ao exercício profissional a partir da formação integral, solidária, social e ecologicamente responsável, com respeito à diversidade, promovendo a formação para ação social, terapêutica, cultural e educativa.

Vestibular

É objetivo da graduação propiciar o desenvolvimento de profissionais competentes e comprometidos com a promoção da dignidade e dos direitos humanos, do exercício da cidadania, a transformação e o desenvolvimento do contexto social em que se inserem.

Vestibular 2014

Inscrições a até 26 de novembro. As provas serão realizadas no dia 01 de dezembro de 2013, com início às 8h30min.

Clique abaixo no curso desejado para saber mais e fazer a sua inscrição:

Conheça também nossos cursos técnicos

- See more at: http://www.est.edu.br/graduacao/#sthash.nxSiRbrT.dpuf

Graduação


A Faculdades EST oferece os cursos de Bacharelado em Teologia e em Musicoterapia e o curso de Licenciatura em Música, com a duração mínima de 8 semestres. Estes buscam promover a capacitação ao exercício profissional a partir da formação integral, solidária, social e ecologicamente responsável, com respeito à diversidade, promovendo a formação para ação social, terapêutica, cultural e educativa.

Vestibular

É objetivo da graduação propiciar o desenvolvimento de profissionais competentes e comprometidos com a promoção da dignidade e dos direitos humanos, do exercício da cidadania, a transformação e o desenvolvimento do contexto social em que se inserem.

Vestibular 2014

Inscrições a até 26 de novembro. As provas serão realizadas no dia 01 de dezembro de 2013, com início às 8h30min.

Clique abaixo no curso desejado para saber mais e fazer a sua inscrição:

Conheça também nossos cursos técnicos

- See more at: http://www.est.edu.br/graduacao/#sthash.nxSiRbrT.dpuf

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

FINAL DE SEMANA ABENÇOADO.

A Igreja Metodista Wesleyana em Rocha Miranda viveu um final de semana abençoado. No sábado ocorreu o último Encontro Distrital do ano com a presença de 6 das 7 igrejas do Distrito:

Em seguida ocorreu um jantar de confraternização com pastores, esposas e aspirantes e também a entrega dos presentes de amigo oculto:

No domingo, a ministração da Ceia pela manhã, em seguida a Assembleia; a noite, fomos abençoados com a presença do irmão de Brasília Juliano César e a apresentação dos eleitos na Assembleia para 2014: