quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

I CULTO DO AMIGO DE 2013!








A Igreja Metodista Wesleyana em Rocha Miranda realizou no dia 27 de janeiro às 19:00 o seu primeiro culto temático do ano e Deus abençoou com a salvação de 2 novas pessoas em nossa igreja. Estamos focados com a propagação do nome de Cristo entre os povos!

FÓRUM DE LIDERANÇA CRISTÃ COM OS JOVENS DA BAIXADA FLUMINENSE!

Foram momentos abençoados experimentados por todos no Fórum de Liderança do Departamento Regional de Jovens da Sexta Região entre os dias 25 a 27 de Janeiro em Maricá. Mais uma vez Deus usou o pastor Elizeu Gomes de forma grandiosa e todos foram despertados para uma liderança servidora. No domingo, o encerramento se deu com a mensagem ministrada pelo pastor André Queiróz (SD e pastor de Nova Iguaçu).

















Dez Coisas que Membros de Igreja Desejam em um Pastor!

Thom S. Rainer – Dez Coisas que Membros de Igreja Desejam em um Pastor

rainer-pastores
Muitos dos meus artigos vêm da perspectiva dos pastores. Isso não irá mudar no futuro. Eu sou um defensor dos pastores e desejo o melhor de Deus para eles. Não tenho qualquer plano de mudar este meu papel de defesa.
Como uma mudança de ritmo, contudo, recentemente eu pedi a algumas centenas de leigos para relatarem o que eles desejavam de um pastor. Suas respostas foram abertas e não havia qualquer limitação no número de itens que eles poderiam listar. Embora minha abordagem não fosse científica, esses leigos representaram mais de sessenta igrejas.
Aqui estão as dez respostas mais frequentemente indicadas. Embora muitos tenham apresentado uma ou mais frases como resposta, eu posso citar um comentário representativo para cada item da lista.
1. Amor pela congregação. “Se nós sabemos que nosso pastor nos ama, todas as demais coisas ficam no devido lugar. Se ele não nos ama, nada mais importa”.
2. Pregação eficaz. “Eu não tenho qualquer expectativa de que o meu pregador seja um dos melhores do mundo; eu apenas quero saber que a cada semana ele tem dedicado tempo na Palavra para nos ensinar de modo eficaz e consistente”.
3. Caráter sólido. “Nenhum pastor é perfeito, mas eu quero um pastor cujo caráter esteja acima de repreensão em sua moral, sua família e suas finanças”.
4. Boa ética de trabalho. “Eu não quero nem um pastor viciado em trabalho, nem um pastor preguiçoso. Infelizmente, nossos últimos dois pastores eram evidentemente preguiçosos.”
5. Projeta uma visão. “Nossa igreja tem muito potencial; eu quero ouvir o que havemos de fazer para causar uma diferença em nossa comunidade e no mundo”.
6. Demonstra liderança saudável. “Muitos dos pastores em minha igreja têm demonstrado um bom equilíbrio; eles têm sido líderes firmes, mas não ditadores”.
7. Alegria. “Nosso pastor atual é um homem alegre. Sua alegria e entusiasmo são contagiantes. Eu o amo por isso!”.
8. Não se rende aos críticos. “Eu sei que todo pastor em serviço atualmente tem os seus críticos. E eu sei que é árduo lidar com eles. Eu só quero que esses pastores saibam que nós, os que apoiamos, somos a maioria. Por favor, não deixem a minoria de críticos ditar como você lidera e serve”.
9. Transparência. “Cada pastor que eu tive foi aberto e transparente acerca da igreja e da direção para a qual éramos conduzidos. Isso certamente tornou a nossa igreja mais saudável”.
10. Molda o evangelismo. “Nosso pastor é fervoroso acerca de compartilhar o evangelho. Seu coração e sua atitude são contagiantes”.
O que você pensa acerca dessa lista? O que você acrescentaria, seja da perspectiva de um pastor ou de um leigo?
Tradução: www.voltemosaoevangelho.com. Original: http://voltemosaoevangelho.com/blog/2013/01/joe-thorn-thom-s-rainer-dez-coisas-que-membros-de-igreja-desejam-em-um-pastor
Permissões: Você está autorizado e incentivado a reproduzir e distribuir este material em qualquer formato, desde que adicione as informações supracitadas, não altere o conteúdo original e não o utilize para fins comerciais.

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

FÓRUM DE LIDERANÇA COM OS JOVENS DO SUL FLUMINENSE!

Aconteceu nesse último final de semana (18-20/01/2013) o Fórum de Liderança Jovem com os distritos do sul fluminense em que foi marcante a presença de Deus em todas as atividades. Obrigado pastor Elizeu Gomes pelos momentos de edificação e ministração de Deus sobre as nossas vidas!















Obs.: Nesse próximo final de semana tem mais!!!

O Brasil precisa de pastores de caráter limpo!

O Brasil precisa de pastores de caráter limpo.

O caráter de um pastor define o seu ministério. Isso significa que um pastor cujo caráter é íntegro produzirá um ministério limpo, cheio de graça e de verdade, um ministério sem nebulosidades. Contudo, um pastor sem caráter, invariavelmente, produzirá um ministério fajuto, de mentirinha, caracterizado pela arrogância, vaidade, roubos (não só financeiros, mas de tempo e de vidas), adultérios e neuroses pessoais pretensamente anunciadas como revelações de Deus.

Não adianta um ministério aclamado pelos homens, mas reprovado por Deus. No final, o que conta mesmo é minha vida diante de Deus. Quando se trata de liderança pastoral há um trecho da palavra de Deus que muito me chama a atenção. É o texto de Mateus 7:21-23, que diz: “Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! Entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus. Muitos, naquele dia, hão de dizer-me: Senhor, Senhor! Porventura, não temos nós profetizado em teu nome, e em teu nome não expelimos demônios, e em teu nome não fizemos muitos milagres? Então, lhes direi explicitamente: nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, os que praticais a iniqüidade.”

O curioso nesse texto é que todas as realizações alegadas pelos que estão sendo reprovados no juízo final são funções associadas à liderança pastoral: profecias, expulsão de demônios, realização de milagres. Só líderes no reino de Deus realizam tais tarefas. O Senhor, entretanto, os reprova, pois o coração desses líderes não era limpo, seu testemunho era condenável, suas motivações mais íntimas eram mesquinhas e egoístas. Na verdade, esses líderes tomavam o nome de Deus em vão todas as vezes que realizavam milagres, profetizavam ou expeliam demônios, pois no dia-a-dia “praticavam a iniqüidade”, promoviam a si mesmos.

Jesus, no sermão do Monte, entre outras bem-aventuranças, declarou que são “bem-aventurados os limpos de coração, porque verão a Deus” (Mt. 5:8). Deus se importa muito com um coração limpo. Por essa razão, Jesus inclui os limpos de coração em suas bem-aventuranças.

O pastor precisa ter coração limpo se deseja servir a Deus com integridade e um testemunho pessoal aprovado. Davi escreve “Quem subirá ao monte do Senhor? Quem há de permanecer no seu santo lugar? O que é limpo de mãos e puro de coração, que não entrega a sua alma à falsidade, nem jura dolosamente” (Salmo 24:3-4). Por isso, o líder da igreja, deve conservar o “mistério da fé com a consciência limpa” (I Tm. 3:9).

Manter um bom testemunho por ter um coração limpo não necessariamente fará do pastor um sucesso entre os homens. Pelo menos enquanto este pastor estiver vivo. Depois de morto é outra história. Não obstante, é o bom testemunho que fará desse líder um vitorioso diante do Seu Senhor, pois Deus sabe que o bom testemunho agrega as ovelhas, enobrece o reino de Deus, honra o nome do Senhor, não escandaliza os mais fracos na fé.

Portanto, cabe a cada líder pastoral avaliar diariamente como está o seu coração. Esse exercício devocional é imprescindível para ser bem sucedido no ministério da Palavra, pois somente os limpos de coração verão a Deus e, assim, serão considerados bem-aventurados.


Publicado em 6/26/2009



Reprodução Autorizada desde que mantida a integridade dos textos, mencionado o autor e o sitewww.institutojetro.com e comunicada sua utilização através do e-mail 

artigos@institutojetro.com.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

INÍCIO DAS MATRÍCULAS NO CEFORTE/CASCADURA!

Imagem de Sandoval Bezerra

Paz nobres colegas, começam nessa próxima segunda-feira as inscrições para o Ceforte/Cascadura. A secretaria estará aberta a partir das 18:00 até às 21:00 e você poderá entrar em contato pelo telefone 3979-3812 e também pelo e-mail: ceforte@ig.com.br. As novas turmas estudarão às segundas, quartas, sextas-feiras e no 2° sábado de cada mês e para aqueles que têm que fazer a complementação do antigo "básico em teologia", há a possibilidade de se fazer no semi-presencial (2 sábados no mês). Nossos alunos terão a sua disposição um excelente ambiente de estudos e uma equipe altamente preparada para o conhecimento teológico e prática ministerial.

 

IGREJA PERSEGUIDA: CONFIRA A NOVA CLASSIFICAÇÃO DE PAÍSES POR PERSEGUIÇÃO 2013.









Com base em experiências de campo, anualmente, a Portas Abertas publica uma lista com os 50 países mais opressores ao cristianismo. Há três principais objetivos para esse levantamento: fazer dessa classificação um instrumento mais preciso de medição da extensão da perseguição aos cristãos hoje; determinar onde a necessidade é mais urgente e; assim, planejar melhor projetos e ações.

Perseguição é "toda e qualquer hostilidade vivenciada em qualquer lugar do mundo, como resultado da identificação de uma pessoa com Cristo. Isso inclui atitudes, palavras ou ações hostis contra os cristãos, partindo de fora do cristianismo ou em meio a ele". Ron Boyd-MacMillan

Em comparação ao ano anterior, a Classificação de Países por Perseguição, originalmente chamada de World Watch List - WWL,  chegou em 2013 com alterações significativas e destaques bastante curiosos; a começar pela maneira com que a listagem foi feita.

A explicação é bastante simples: até 2012, o questionário elaborado pela Portas Abertas, que considerava as áreas onde a perseguição religiosa era mais latente, era composto por perguntas genéricas, rápidas, e não muito aprofundadas. Para a classificação desse ano, o questionário apresentado aos cristãos em campo foi reestruturado e alguns fatores e detalhes foram postos na balança. O relatório passou a considerar dois aspectos da perseguição religiosa: o contexto da perseguição e as diferenças de perseguição de acordo com as comunidades hostilizadas. 

Por esse motivo, esse ano surgiram importantes mudanças nas dez primeiras posições, com novos países que passam a integrar o quadro dos 50 mais intolerantes à fé cristã. Ao comparar a classificação de 2013 com a de 2012, atente-se aos seguintes destaques:

+ Países novos entraram na lista: Mali (7ª), Tanzânia (25ª), Quênia (40ª), Uganda (47ª) e o Níger (50ª).  

Como já citado, o Mali, na África, que não apareceu em classificações anteriores, já chega ocupando a 7ª colocação. Isso se deu porque, após um golpe militar de Estado em março de 2012, o país vive hoje um momento de tensões e mudanças políticas, o que reflete diretamente na perseguição à Igreja. O norte foi dominado por milícias islâmicas e, portanto, todas as igrejas dessa região foram destruídas e milhares de cristãos tiveram que fugir para o sul ou para países vizinhos. 

+ Há onze anos consecutivos, a Coreia do Norte figura em primeiro lugar no ranking.

+ O Iraque está agora no TOP 5 da lista. Pulou da 9ª para a 4ª posição no quadro geral. Desde 2003, quando a invasão liderada pelos EUA derrubou o regime de Saddam Hussein, os cristãos tem sido alvo constante de grupos radicais islâmicos que atuam no país. 

+ A Síria subiu 25 posições, a Etiópia 23 e a Líbia 9, o que significa que a perseguição nesses países se intensificou.  

+ A Nigéria se manteve no 13º lugar, mas a perseguição que antes era considerada somente no norte do país, agora se expandiu para todo o território. 

+ A China desceu do 21º lugar para o 37º e o Egito do 15º para o 25º. Entenda, porém, que essas alterações nas posições não significam, necessariamente, uma melhora na perseguição religiosa na China e no Egito, especificamente. 

O que acontece é que, devido à mudança na forma de classificação dos países, em alguns lugares a perseguição religiosa é maior do que nessas nações, o que fez com que muitos países descessem no ranking sem que a hostilidade aos cristãos tenha diminuído de fato. 

O esclarecimento acima pode aclarar também porque alguns países deixaram o ranking, mas não devem sair da sua lista de orações, já que a perseguição não acabou. 

São eles: Cuba, Bangladesh, Chechênia, Turquia e Belarus. É, novamente, a nova maneira de aferir a perseguição que provocou tal movimento na tabela. Relatos do campo informam que, sim, em determinados países, como a China, há sinais de melhora, mas, mesmo assim, as pressões contra minorias religiosas permanecem.

A boa notícia é que a perseguição tende a estar relacionada com o crescimento e o testemunho, e normalmente refina e fortalece a fé dos cristãos, não o oposto. Por isso, em geral, o aumento das pressões contra o cristianismo mostra que a Igreja está crescendo. 

Faça o download do novo mapa da WWL A4



RANKING 2013



                      
Fonte: http://www.genizahvirtual.com/2013/01/igreja-perseguida-confira-nova.html

Senador Roberto Requião critica “comércio religioso na TV” e quer criar movimento para “combater a prática”.

Publicado por Tiago Chagas em 15 de janeiro de 2013
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A abordagem em torno da teologia da prosperidade feita por muitas das igrejas que marcam presença na grande mídia têm incomodado muitos cristãos Brasil afora, e incomodou o senador Roberto Requião, que redigiu uma carta aberta ao público evangélico.
Exaltando protestos contra as práticas abusivas, Requião citou o exemplo do blogueiro Danilo Fernandes, do Genizah, e reclamou do “comércio religioso” na TV, dizendo que o povo cristão poderia dar “suporte à ideia” de proibir programas com enfoque na arrecadação de dízimos e ofertas.
A ideia pode, num futuro próximo, tornar-se um manifesto e um fórum de debates, e gerar um movimento que vise a mudança do quadro atual, trazendo transparência e ética à presença religiosa em geral nas grandes mídias.
Requião, que já foi governador do Paraná, afirma que no tempo que esteve à frente do governo, cedeu espaço para igrejas realizarem eventos de massa na praça do Palácio Iguaçu, sede da administração estadual, e afirma que o apelo por “dinheiro era entremeado de uma série de ‘milagres’”.
“Como cristão, não desfaço dos milagres, da intervenção sobrenatural, do incrível poder da fé. O que não posso aceitar são esses espetáculos de cura, essa evocação dos poderes de Deus como se eles fossem a mais banal das banalidades”, diz o senador, que sugere a averiguação de tais milagres por órgãos sérios e reconhecidos: “Não estou propondo a intervenção da ciência, do Estado, da Justiça nos assuntos da religião. Quero apenas que se separe o joio do trigo, como ensinam as Escrituras”, contextualiza Requião.
Para o senador, “parece inevitável o paralelo entre o comércio da fé hoje e o comércio da fé nos estertores da Idade Média. A venda de indulgências, por exemplo, que provoca os protestos pioneiros do inglês John Wycliffe, dos tchecos Jan Huss e Jerônimo de Praga, antecessores das reformas propostas pelas 95 teses de Lutero, equipara-se, hoje, à venda da cura, da felicidade, da prosperidade, da salvação eterna, desde que você contribua financeiramente com as igrejas e os pastores televisivos”.
A ausência de ações ligadas à contribuição social por parte das igrejas que ocupam espaços na TV também foi motivo de observações por parte do senador Requião: “Elas pedem, mas não dão; elas prometem prosperidade, riqueza, desde que você pague. Com seu enorme poder de comunicação, não lideram campanhas em favor dos mais pobres, por hospitais, creches, pela redução da mortalidade materno-infantil, pela erradicação do analfabetismo, pela frequência escolar, contra o trabalhão escravo e contra a exploração da mão-de-obra infantil”.
Roberto Requião, em seu apelo aos cristãos, pede uma “firme oposição aos vendilhões de fé”, pois “é preciso que isso tenha um paradeiro”.
Para ele, é importante que evangélicos e católicos se unam no propósito de fiscalizar tais práticas: “Pergunto: seria necessário a coerção de uma lei para impedir o comércio da fé? Será que a educação, o esclarecimento e a argumentação, aos moldes dos reformistas dos séculos XIV e XV, não seriam o caminho indicado para combater essa novel simonia?”, questiona.
Confira abaixo, a íntegra da carta-aberta do senador Roberto Requião sobre o “comércio da fé”, ao povo evangélico:
Danilo Fernandes, que em seu perfil no twitter identifica-se como “cristão protestante e blogueiro diletante da arte de aporrinhar falsos profetas e vendilhões da fé”, diz que está orando “para que surja um político que tenha gana de passar uma lei acabando com o comércio religioso na TV”.
Eu topo, desde que o povo evangélico e católico, e os bons e sinceros cristãos protestantes como o Danilo, também dêem suporte á ideia.
Na verdade, o comércio religioso na TV, de que crença seja, incomoda-me há bom tempo. Nos dois últimos períodos em que governei Paraná, entre 2003 e 2010, era constantemente solicitado a ceder o espaço frontal do Palácio Iguaçu a grandes “happenings” desta ou daquela denominação evangélica. No centro das prédicas, a convocação dos fiéis para que pagassem os espaços que as denominações haviam comprado em emissoras de televisão.
Para que o apelo tivesse maior impacto, o pedido de dinheiro era entremeado de uma série de “milagres”. Cegos que recuperavam a visão, entrevados que, de repente, andavam lepidamente, vítimas de câncer, lombalgia ou espinhela caída que se viam livres da doença e dos incômodos.
Como cristão, não desfaço dos milagres, da intervenção sobrenatural, do incrível poder da fé. O que não posso aceitar são esses espetáculos de cura, essa evocação dos poderes de Deus como se eles fossem a mais banal das banalidades. Penso que a intervenção dos Conselhos Regionais e do Conselho Nacional de Medicina, dos Ministérios Públicos Estaduais e do Ministério Público Federal, ou para atestar a seriedade dos portentos ou para desmascarar os charlatães, seria não apenas desejável e sim obrigatória.
Não estou propondo a intervenção da ciência, do Estado, da Justiça nos assuntos da religião. Quero apenas que se separe o joio do trigo, como ensinam as Escrituras. O paralelo que o Danilo Fernandes faz entre os vendilhões do Templo com os vendilhões da fé, é irretocável.
Como também parece inevitável o paralelo entre o comércio da fé hoje e o comércio da fé nos estertores da Idade Média. A venda de indulgências, por exemplo, que provoca os protestos pioneiros do inglês John Wycliffe, dos tchecos Jan Huss e Jerônimo de Praga, antecessores das reformas propostas pelas 95 teses de Lutero, equipara-se, hoje, à venda da cura, da felicidade, da prosperidade, da salvação eterna, desde que você contribua financeiramente com as igrejas e os pastores televisivos.
Três vezes governador do Paraná e prefeito de Curitiba estabeleci com as igrejas evangélicas e católica parcerias magníficas, de grande resultados. Meus dois grandes companheiros em inúmeras iniciativas sociais eram, de um lado, o pastor Pimentel, da Assembleia de Deus e, de outro, o bispo católico Dom Agostinho Sartori. Quer no Governo, quer na Prefeitura testemunhei o papel essencial, vital que as igrejas desempenham na promoção humana, na solidariedade, na transformação das pessoas.
Abri a televisão pública estadual às igrejas, para que elas propagassem a fé e difundissem conceitos éticos e morais. Organizei festivais de música gospel, com a participação de todas as denominações religiosas. Procurei deixar bem clara a minha posição de respeito às igrejas e ao papel que desempenham na construção do processo civilizatório, na formação da cidadania.
Nada disso vejo na “igreja da televisão”. Elas pedem, mas não dão; elas prometem prosperidade, riqueza, desde que você pague. Com seu enorme poder de comunicação, não lideram campanhas em favor dos mais pobres, por hospitais, creches, pela redução da mortalidade materno-infantil, pela erradicação do analfabetismo, pela frequência escolar, contra o trabalhão escravo e contra a exploração da mão-de-obra infantil.
Quando lançou suas teses em 1517, Lutero dizia que cada protestante era “um pouco hussita”, lembrando o assassinato na fogueira do padre tcheco um século antes, condenado ao martírio por sua radical oposição ao comércio da fé. Sejamos também “um pouco luteranos” na firme oposição aos vendilhões de fé.
Sim, Danilo Fernandes, concordo, é preciso que isso tenha um paradeiro. No entanto, pergunto: seria necessário a coerção de uma lei para impedir o comércio da fé? Será que a educação, o esclarecimento e a argumentação, aos moldes dos reformistas dos séculos XIV e XV, não seriam o caminho indicado para combater essa novel simonia?
Quando fui prefeito de Curitiba (1986-89), de comum acordo com a Associação Inter-Religiosa de Educação, a Assintec, que reúne protestantes, católicos, mulçumanos, judeus, budistas e tantos outros credos, restabeleci o ensino religioso nas escolas municipais da cidade. Estava convencido, e continuo seguro, de que o ensino religioso (nada a ver com proselitismo) desempenha um papel importantíssimo na formação de crianças e jovens.
Não seria essa, caro Danilo, uma das frentes de combate para vencer a terrível heresia da mercantilização da fé?
Roberto Requião
Senador da República.
Fonte: http://noticias.gospelmais.com.br/senador-critica-comercio-religioso-tv-combater-pratica-48292.html

Rev. Augustus Nicodemus comenta reportagem da Veja sobre ministério pastoral e critica igrejas que dispensam formação teológica.

Publicado por Tiago Chagas em 15 de janeiro de 2013
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A reportagem sobre cursos preparatórios para o ministério pastoral, publicada nesta semana pela revista Veja SP, causou grande repercussão no meio evangélico.
Muito do que foi comentado se deve à ênfase dada para os casos em que pastores são formados através de cursos preparatórios e recebem altos salários.
Porém, o reverendo presbiteriano Augustus Nicodemus Lopes publicou em seu perfil no Facebook uma reflexão à necessidade do preparo para o exercício do ministério: “A formação de pastores é crucial para a saúde da igreja cristã. Maus pastores põem a perder igrejas inteiras e marcam negativamente a vida de centenas e milhares de pessoas”, contextualizou.
Citando o apóstolo Paulo – que possuía alta formação intelectual – como referência, Lopes diz que ser pastor exige a reunião de características e capacidades bastante específicas.
“Paulo exige que o que aspira ao episcopado (outro nome para presbiterato=pastorado) deve entre outras coisas ser ‘apto para ensinar’ (1Tim 3:2), ‘apegado à palavra fiel, que é segundo a doutrina, de modo que tenha poder tanto para exortar pelo reto ensino como para convencer os que o contradizem’ (Tit 1:9). Ou seja, de acordo com a Bíblia os pastores têm que ser teologicamente capazes, apologeticamente argutos e hábeis no ensino. Quer dizer, eles têm que ser mestres da Palavra. Não é à toa que ao elencar os dons básicos para a edificação da Igreja que Paulo coloca ‘pastores e mestres’ como se fossem uma mesma coisa (Ef 4:10)”, lista o reverendo.
O contexto social atual, segundo Lopes, é importante fator a ser considerado na forma de observar as Escrituras e principalmente, na capacitação dos líderes: “Como alguém pode querer hoje cumprir os requerimentos de Paulo para a liderança sem treinamento, estudo, discipulado, confronto, comparações, leituras, coisas que demandam tempo, bastante tempo, para não falar de maturidade, humildade, santidade, oração e submissão a Deus?”, questiona Augustus Nicodemus Lopes.
Desprezar o estudo da teologia “é desconhecer a história bíblica e da Igreja achar que o treinamento teológico intenso é bobagem”, segundo Lopes, que entende que “é por isto que está esta confusão toda aí, denunciada pelas revistas seculares inclusive”, enfatiza o reverendo presbiteriano.
“Não estou dizendo que somente seminários com cursos completos de teologia é que preparam bons pastores. É evidente que não. O que estou dizendo, todavia, é que não se pode hoje dispensar o treinamento teológico intenso na boa teologia e na sã doutrina”, pontua.
Confira abaixo, a íntegra da publicação “A propósito da reportagem da Veja-São Paulo sobre a formação de pastores evangélicos”, de Augustus Nicodemus Lopes:
A formação de pastores é crucial para a saúde da igreja cristã. Maus pastores põem a perder igrejas inteiras e marcam negativamente a vida de centenas e milhares de pessoas, a depender do alcance de seus ministérios.
Desde os seus primórdios, o Cristianismo se preocupou com a preparação e capacitação de seus líderes. O próprio Senhor Jesus, como judeu que era, aos doze anos passou pela iniciação judaica e aprendeu com seus pais e os mestres rabinos a lei de Deus, e nisto os excedeu, conforme lemos no episódio em que ele ficou no templo discutindo com os mestres da lei.
Os apóstolos que ele chamou foram submetidos a três anos de rigoroso treinamento. Ouviram a exposição da mensagem do Antigo Testamento feita pelo Senhor, fizeram perguntas e tiveram respostas, discutiram entre si as coisas de Deus, fizeram vários estágios ao serem mandados pregar e exercitar o poder do Reino nas cidades e conviveram com o mestre, aprendendo de suas atitudes. E mesmo assim, depois de três anos de seminário com Jesus, ainda não estavam totalmente prontos, como os Evangelhos nos dizem!
Mais adiante, surge Paulo, cujo treinamento anterior à conversão consistiu do aprendizado durante anos aos pés de um dos melhores rabinos da época, Gamaliel, afora seu treinamento em sua cidade natal, Tarso, que era rival de Atenas em intelectualidade e cultura.
Ao colocar os requerimentos para o pastorado, Paulo exige que o que aspira ao episcopado (outro nome para presbiterato=pastorado) deve entre outras coisas ser “apto para ensinar” (1Tim 3:2), “apegado à palavra fiel, que é segundo a doutrina, de modo que tenha poder tanto para exortar pelo reto ensino como para convencer os que o contradizem” (Tit 1:9). Ou seja, de acordo com a Bíblia os pastores têm que ser teologicamente capazes, apologeticamente argutos e hábeis no ensino. Quer dizer, eles têm que ser mestres da Palavra. Não é à toa que ao elencar os dons básicos para a edificação da Igreja que Paulo coloca “pastores e mestres” como se fossem uma mesma coisa (Ef 4:10).
Agora me expliquem como é que se formam líderes assim nos dias de hoje? O instrumento de trabalho deles será a Bíblia, que foi escrita a mais de 2 mil anos em grego, hebraico e aramaico numa cultura diferente da nossa. Um livro que tem sofrido nas mãos dos intérpretes durante milênios. Um livro que é reivindicado como a base de toda sorte de heresias e ensinamentos estranhos que aparecem por ai. Como alguém pode querer hoje cumprir os requerimentos de Paulo para a liderança sem treinamento, estudo, discipulado, confronto, comparações, leituras, coisas que demandam tempo, bastante tempo, para não falar de maturidade, humildade, santidade, oração e submissão a Deus?
É ingenuidade pensar que basta ler a Bíblia e pronto – se for homem de oração, piedoso e espiritual, está pronto para liderar o povo de Deus. É desconhecer a história bíblica e da Igreja achar que o treinamento teológico intenso é bobagem. É por isto que está esta confusão toda aí, denunciada pelas revistas seculares inclusive.
Não estou dizendo que somente seminários com cursos completos de teologia é que preparam bons pastores. É evidente que não. O que estou dizendo, todavia, é que não se pode hoje dispensar o treinamento teológico intenso na boa teologia e na sã doutrina. As igrejas têm seus próprios mecanismo e meios para isto. Não me importo quais sejam, desde que cumpram o que Paulo disse.
Fonte: http://noticias.gospelmais.com.br/augustus-nicodemus-critica-igrejas-dispensam-formacao-teologica-48307.html

Leia a íntegra da reportagem da Veja São Paulo:
http://vejasp.abril.com.br/materia/cursos-para-formacao-de-pastores
 

O Tempora, O Mores: Para ser pastor... sobre a matéria da VEJA SÃO PAU...

O Tempora, O Mores: Para ser pastor... sobre a matéria da VEJA SÃO PAU...: A Veja São Paulo publicou neste final de semana a edição 2304, de 16 de Jan de 2013, a matéria de capa " Profissão Pastor ". A chamada...

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

HORA DE FAZER PEQUENINOS ESCRAVOS DORMIREM... LIVRES E EM PAZ!


HORA DE FAZER PEQUENINOS ESCRAVOS DORMIREM... LIVRES E EM PAZ!
Gente querida que nos apoia (ou ainda não) na expedição de amor em resgate de crianças-escravas, leiam com atenção.
Chegou um momento estratégico no trabalho do Edmilson, nosso bombeiro em Dakar, Senegal: O projeto Chemin Du Futur (Caminho do Futuro) com Meninos-Talibés . Nosso ORFANATO já foi alugado, uma casa grande que pode acolher tranquilamente as 50 crianças do projeto-piloto que o governo local nos propôs antes de nos apoiar na busca de maiores recursos para 500 crianças. Profissionais já têm sido contratados e voluntários se ajuntado ao grupo. Recentemente, reformamos uma escola infantil que estava caindo aos pedaços, com o teto todo esburacado, onde se chovia dentro – ocasião na qual quase 30 crianças dormiam em pé!
Mas, tendo atendido o próximo, agora chegou a hora (e é AGORA!) de nos concentrar na nossa Casa-Abrigo, na nossa Fábrica de Esperanças, no nosso próprio Orfanato!
Entretanto, nossa casa ainda não tem qualquer infraestrutura para acomodá-las. Digo, elas estão no projeto, no qual já se alimentam e estudam francês, mas ainda não estão acolhidas no sentido mais amplo da palavra: Elas voltam para a RUA à noite, ou retornam aos seus “proprietários”. Porém, acolher é mais que recolher: é dar quarto, cama, travesseiro quente, lençóis que os protejam à noite, coleguinhas de quarto, abajur para desligar... Puxa, nesse sentido, elas nunca dormiram na vida delas. Nunca tiveram pai e mãe. Nunca! Nenhuma de nossas crianças-talibés tem papai, mamãe, família. Chegou a hora de fazer a grande revolução no coraçãozinho delas e sermos a família delas. Hora de suprir a carência de proteção, provisão, afeto. Hora de amar, não de palavra nem de língua, mas de fato e de verdade. Hora de “religá-las”, visto que a verdadeira religião não é um blá blá blá teológico infinito, proselitista, segregador, mas sim cuidar (com amor e sentimento de urgência) de órfãos e viúvas...
Mas, para tanto, precisamos de VOCÊ. Sim, precisamos de cada um que Deus levantar para que um adicional de recursos seja enviado para lá nesse momento. Nossa conta corrente é: BANCO ITAÚ – Agência: 2974 | Conta: 27523-8 (CNPJ: 13.099.198/0001–54).
Dê com alegria, não por constrangimento e na medida das suas posses. Dê, se puder. Só não me dê desculpas, até porque a maioria das pessoas não deposita – não porque não tenha algo para contribuir – porque não se mexe para fazer uma simples transferência ou um depósito bancário. Deixa para depois! Tem gente que quer ajudar enquanto me lê, mas depois vêm as preocupações do dia-a-dia, e eu me torno um e-mail-pedinte que vai ficando para trás até ser esquecido. Tem gente que, por questões de própria ética, por exemplo, não quer ajudar em dinheiro, e aí quer que enviemos doações de INFRAESTRUTURA 1 e 2 (ver planilha abaixo) a partir do Brasil. Não faremos isso! Porque isso tem sido exaustivo e pouco producente, pois as pessoas não sabem que as taxas alfandegárias para despachar produtos daqui para lá são mais caras do que a compra dos produtos lá. Quando consigo descontos para a “rampa” nos Portos daqui, somos “extorquidos” nos de lá, ou vice-versa. Então, fico numa situação constrangedora: o doador quer ver sua doação chegar (tenho que fotografar tudo e mandar para ele se sentir bem), mas pago mais de taxas portuárias ou de avião do que o produto doado e então não mando! Acabo distribuindo as doações aqui pelas favelas da Baixada Santista, uma verdadeira África, o que tem sido ótimo: bonecas, máquinas de costura, roupas aos milhares. Graças a Deus! É verdade que desvesti uns para vestir outros, mas alguém saiu vestido! Contudo, meus irmãos, preciso vestir os outros! Para isso fui chamado. Se você também o foi, precisamos enviar para DAKAR, por transferência bancária, os valores abaixo, e precisamos fazer isso AGORA MESMO.
Os meninos, nosso bombeiro Edmilson Neto e o Joseph Nassakou têm trabalhado arduamente, sem parar, sem cansar, sem descansar; e a casa é linda, como nas fotos se pode ver. E eu estou aqui, como quem sonha, tentando fazer a ponte entre VOCÊ e ELES... Chorando enquanto se planta para voltar a você com alegria, mostrando os frutos em novos comunicados, trazendo nas costas os feixes!!!


Ainda teremos, mês que vem, gastos com a contratação de monitores, enfermeiras, professores e auxiliares técnicos, que tenho em outra planilha, onde teremos que mandar em torno de 15 mil reais por mês. Por isso, quem puder se comprometer em seu próprio coração com um valor mensal de apadrinhamento de nossas crianças, basta escrever para o Philipe Juliano – financeiro@caminhonacoes.com e ele providenciará boletos bancários no valor que você solicitar, ou; se preferir, clique aqui para preencher o formulário.
Marcelo Quintela
marcelo@caminhonacoes.com




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Se não doar agora, você o fará depois?