O Maior nadador brasileiro de todos os tempos.
sáb, 30/07/11por maribrochado |
categoria César Cielo, Mundial de Xangai
Ele chegou ao Mundial de Xangai com a tarefa de defender seus títulos mundiais conquistados há dois atrás em Roma. Os italianos o apelidaram de ”Ave Cesar”, uma responsabilidade e tanto. Agora, do outro lado do mundo, Cielo voltou a brilhar. Depois de vencer os 50m borboleta e colocar pra fora um turbilhão de sentimentos que estavam guardados depois de tudo o que aconteceu no último mês, por apenas um único centésimos ficou de fora do pódio dos 100m livre e terminou na quarta posição. Alguns chamaram de decepcionante tal resultado… decepcionante? Uau, você ser o quarto melhor atleta do mundo numa prova tão tradicional da natação tenho certeza que não é pra qualquer um, mas vamos lá.
Hoje, dia 30 de julho de 2011, o campeão olímpico voltou a brilhar na prova que é o seu xodó, os 50m livre. Prova que já foi dominada por grandes nomes da natação mundial como do russo Alexander Popov e do americano Tom Jagger, ambos bicampeões mundiais. Desde os Jogos Olímpicos de Pequim, em 2008, passou a ser dominada por outro nadador, agora, brasileiro, Cesar Cielo. Uma distância que é sempre definida nos detalhes, por uma unha, por uma respirada a menos ou a mais, Cielo simplesmente sobrou nos 50m livre. Com uma saída muito boa e sem respirar nenhuma vez, Cielo estabeleceu sua melhor marca pessoal e do mundo nessa temporada com 21.52. A briga ficou mesmo entre os outros sete finalistas em busca da medalha de prata e de bronze e o italiano Luca Dotto e o francês Alain Bernard conseguiram um lugar no pódio com 21.90 e 21.92 respectivamente. O brasileiro Bruno Fratus que havia se classificado com o melhor tempo para a final, por apenas 4 centésimos não conquistou o bronze e terminou na quinta colocação com 21.96. Uma boa prova do Bruno que em seu primeiro Mundial já conseguiu fazer uma final e estar entre os melhores velocistas do mundo.
Confira, então, alguns dos melhores momentos da prova registrados pela câmera de Satiro Sodré. PARABÉNS CESÃO!
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