quarta-feira, 28 de março de 2012

A demonologia no Novo Testamento!


É demonstrado no Novo Testamento que a ação dos demônios e de Satanás é distinta, visto que, claramente é demonstrada a ação possessiva dos demônios sobre as pessoas e já Satanás tem como função prioritária a da indução e tentação ao pecado, levando o homem a praticar tudo que desagrade ao seu Deus e as suas leis. Observa-se nos textos neotestamentários, principalmente nos Evangelhos que, o exorcismo é efetuado em relação à capacidade possessiva dos demônios, entretanto, nunca é mencionado tal ato em relação à Satanás! É indubitável a caracterização dos demônios como atores que infligem o domínio dos indivíduos e, em muitos casos relatados são os causadores de diversas enfermidades. É percebida essa concomitância, visto que, quando Jesus os expulsa, as pessoas voltam à normalidade. Entretanto, são poucas específicas os tipos de doenças que as narrativas apresentam como sendo causadas pela ação demoníaca, daí verificarmos que os Evangelhos mostram a soberania de Jesus sobre os demônios e sobre as enfermidades. Os pesquisadores se debatem entre os motivos pelos quais algumas enfermidades são associadas à possessão e outras não. Uma primeira explicação está em que as doenças de causas exteriores como cegueira, lepra, etc. são tidas como não causadas pelos demônios e àquelas interiores ou de causas desconhecidas em sua época, vinculada a essa ação. No entanto não é a única, pois os pesquisadores inferem outras características da ação demoníaca, como a falta de controle de seus atos; condutas imorais e obscenas; estilo de vida destrutivo, etc. Em resumo, verifica-se que embora, os evangelhos não apresentem nos Evangelhos à possessão demoníaca como causadora de todas as enfermidades, na teologia de Jesus e também presente no judaísmo tradicional de seus dias, a chegada do Reino de Deus traz consigo a eliminação de toda essa instabilidade no mundo. Como característica da chegada do Reino de Deus, há esse domínio sobre os demônios, sobre os fenômenos da natureza e sobre as enfermidades.

As hipóteses sustentadas na atualidade em relação à compreensão e conceitualização que Jesus tinha em relação aos fenômenos demoníacos são as seguintes: Em primeiro lugar, Jesus como fruto cultural de sua época, não poderia ter uma compreensão distinta da dos seus pares, visto que ele está inserido no mesmo ambiente cultural, devido isso, o seu entendimento era fruto da compreensão adquirida pelos judeus de seus dias e praticadas pelos seus contemporâneos. Dentro de seu contexto, ele via os demônios como seres que procuravam se opuser à vontade de Deus e à sua obra; em segundo lugar, Jesus é supra cultural, ou seja, o seu conhecimento das coisas está além dos seus dias, entretanto, no ato de encarnar-se, ele também se acultura visando alcançar e aliviar o sofrimento do homem das circunstâncias que o cercam; em terceiro lugar e por último, Jesus pode ter tido no início a mesma compreensão da ação demoníaca similar a dos seus pares de que, em última análise, eles eram seres que se opunham à vontade de Deus, porém, com a evolução de sua mente, caminhando para a compreensão de que a raiz de toda enfermidade e mal se encontra no coração do homem! Não temos como determinar o que cria Jesus em relação a possessão demoníaca, entretanto dentro de sua missão salvífica, o poder e sua autoridade sobre os demônios é fato inegável como atos presentes do Reino de Deus!
As igrejas de tradição neopentecostal têm se posicionado com uma atitude bastante oposta ao que encontramos nas tradições relativas à de Jesus narradas nos Evangelhos, visto que toda anormalidade na vida do homem é vinculada diretamente ou indiretamente à ação do diabo e de seus demônios. Tanto Satanás quanto seus serviçais são vinculados a uma rebelião ocorrida nos céus e, após sua derrota, Deus os expulsou de lá e desde então eles vivem num confronto épico com o homem e por isso, esses seres caídos são os culpados por todas as desgraças da humanidade. São estabelecidas verdadeiras estratégias de guerra para vencer o inimigo dentro dessas igrejas. Expressões como: “desalojar o gigante de seu território”, demarcação espiritual com derramamento de óleo ungido e outras práticas similares constituem as estratégias estabelecidas como fundamental para derrota desses seres. Uma interpretação de que os demônios são os culpados por todas as desgraças da humanidade não se sustenta diante das narrativas bíblicas, pois, embora textos fora do ambiente sinóptico declare que Satanás é o causador das anomalias humanas, porém, essa teologia não é clara nos ditos de Jesus! Verifica-se claramente que muitas enfermidades são de causas naturais ou de âmbito psicossomáticas e, para isso há terapias médicas adequadas a tratarem esses distúrbios, porém, essas igrejas defendem à possessão ou opressão maligna como a causa primária desses desajustes! Não podemos negar com base no texto bíblico à existência dos demônios como o faz o Dr. Rubem Alves em “Religião e Repressão”, pois as tradições antigas dos textos neotestamentários enfatizam suas existências como algo ligado ao período inicial da Igreja, mas também presente na mentalidade dela nos séculos posteriores. Mas também não podemos identificar a demonologia como fator único ou principal de todas as desarmonias humanas, visto que percebemos claramente nas tradições sinópticas à presença de enfermidades ligadas a causas naturais e não demoníacas!

quinta-feira, 15 de março de 2012

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO RECONHECE VÍNCULO DE PASTOR COM IGREJA

 
A Sétima Turma do Tribunal Superior do Trabalho negou provimento, por unanimidade, a recurso da Igreja Universal do Reino de Deus, que buscava anular decisão do Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região (RJ) reconheceu o vínculo de emprego a um ex-pastor obrigado a cumprir metas de arrecadação. Na mesma decisão ficou mantida a condenação da igreja ao pagamento de R$ 19 mil por danos morais ao pastor, demitido sob a acusação de roubo.
Na inicial da reclamação trabalhista, o pastor narra que foi admitido em 1999 na função de administrador da igreja, com remuneração de aproximadamente R$ 2,4 mil, e cumpria jornada de segunda a domingo das 6h30 às 21h, com apenas uma hora de intervalo. Descreve que em 2007 teve o seu salário reduzido em R$ 1,2 mil, com a justificativa de repor perdas causadas pelo não cumprimento das metas de arrecadação estabelecidas pela igreja.
Ainda em 2007, foi acusado pelos superiores de ter se apropriado indevidamente de parte de uma doação de R$ 23 mil reais. Na inicial, o pastor acusou a igreja de tornar o fato público. Por conta disso, foi enviado para outra filial, onde passou a trabalhar como servente. Na nova função, era motivo de comentários, pois "todos sabiam que tal fato se deu em razão da acusação injusta de que tivesse se apropriado de dinheiro das doações", acrescentou. Sobre acusação, afirmou que não havia ficado com o dinheiro da doação, e sim lançado o valor na contabilidade em duas parcelas, seguindo a orientação recebida pelo pastor regional no sentido de que doações elevadas não deveriam ser lançadas de uma só vez, pois isso prejudicaria a meta mensal.
Após um mês na nova função, foi informado de sua dispensa e de que deveria deixar a casa onde residia com a família, "sob pena de se arrepender de permanecer no imóvel", pois sofria ameaças de seus antigos superiores, relatou. Ingressou com reclamação trabalhista pedindo o reconhecimento do vínculo, o dano moral e o pagamento de verbas trabalhistas, alegando a injustiça em sua despedida após oito anos e meio de dedicação à igreja.
Em sua contestação, a Universal alegou que jamais manteve relação de trabalho com o pastor evangélico. Descreve que ele chegou à igreja por livre e espontânea vontade e, após participar de um processo de evangelização, resolveu tornar-se pastor. Segundo a defesa, durante os oito anos o pastor atuou como "colaborador autônomo para os fiéis" sem nunca prestar serviços na condição de empregado ou receber salários, apenas "subsídio pastoral", ou seja, uma ajuda de custo para ele e sua família.  A defesa alegou ainda a ausência de subordinação, pessoalidade e controle de horário. Negou também o dano moral, afirmando que o pastor não havia feito prova do alegado.
A 65ª vara do trabalho do Rio de Janeiro (RJ), na sentença, observou que, segundo as provas testemunhais colhidas, inclusive do preposto da igreja, o pastor exercia a função de administrador da igreja, na qual tinha que cumprir tarefas e obedecer a orientações da igreja, "inclusive de arrecadação das doações, cumprindo metas, por todo o dia, com exclusividade". Ficou comprovado ainda que ele teria sido dado como "ladrão" publicamente entre os integrantes da igreja.
Dessa forma, a igreja foi condenada a proceder à anotação na CTPS do pastor do vínculo de emprego ficando os valores das verbas decorrentes a serem calculadas em liquidação de sentença. Foi fixado ainda o valor de R$ 19 mil pelo dano moral.
A Universal recorreu ao Regional da 1ª Região (RJ) buscando a reforma da sentença, que manteve a sentença de primeiro grau. Segundo o TRT-RJ, ficou comprovada a subordinação do pastor com a igreja, com recebimento de salário, bem como a imposição do cumprimento de metas. Da mesma forma, considerou correta a decisão quanto à condenação aos danos morais. Da decisão a igreja recorreu ao TST.
Na Oitava Turma, o acórdão teve relatoria do ministro Ives Gandra da Silva Martins Filho, que chamou a atenção para o fato de a  jurisprudência do TST não reconhecer o vínculo de emprego a religiosos. Lembrou que a Lei 9.608/98 acabou regulamentando o serviço voluntário como aquele prestado sem a busca de remuneração, em função de uma dedicação em prol da comunidade. Salientou ainda o fato de o artigo 22, parágrafo 13, da Lei 8.212/91 não considerar, em face do caráter religioso, como remuneração direta ou indireta os valores pagos por entidades religiosas e instituições de ensino vocacional para subsistência de ministros de confissão religiosa, de congregação ou de ordem religiosa.
Porém, no caso, o relator chamou a atenção para o fato de que se permitia verificar a subordinação do pastor em relação à igreja com a exigência cumprimento de metas de arrecadação de doações cujos valores eram sempre majorados no mês seguinte, além das tarefas de administração da igreja e arrecadação de pessoas e doações nas ruas. Quanto ao dano moral, considerou razoável o valor fixado pelo Regional .
Seguindo estes fundamentos, a Turma considerou, por unanimidade, a decisão regional correta, em face das provas produzidas, observando que decidir em sentido contrário exigiria o reexame de fatos e provas, procedimento vedado pela Súmula 126 do TST.
(Dirceu Arcoverde)                          
Fonte:http://www.tst.gov.br/web/guest/noticias?p_p_auth=wNRF5Byk&p_p_id=15&p_p_lifecycle=0&p_p_state=maximized&p_p_mode=view&_15_struts_action=%2Fjournal%2Fview_article&_15_groupId=10157&_15_articleId=978453&_15_version=1.4

segunda-feira, 12 de março de 2012

Abril: Oração em favor do pastor Nadarkhani


Muito obrigado por tudo que você tem feito para apoiar Pastor Nadarkhani, que está enfrentando execução no Irão por apostasia (abandono Islam).

Em 12 de Abril, é o seu aniversário de 35 anos.

Mas, em vez de planejar festas de aniversário com amigos e familiares, ele permanece preso em Rasht, sob a ameaça de uma execução que poderia acontecer a qualquer momento.

É por isso que estamos lançando um mês de oração e ação por ele no período que antecede ao aniversário dele.

Por que foi condenado à morte?

Pastor Nadarkhani foi preso em 2009, logo depois de questionar o monopólio muçulmano do ensino religioso para as crianças no Irã, que ele achava que era inconstitucional. Ele foi acusado, julgado, considerado culpado de apostasia e condenado à morte. Ele está na prisão desde então e tem estado sob pressão para renunciar a sua fé em troca de sua liberdade. No mês passado nós recebemos relatos não confirmados de que sua ordem de execução foi assinado.

>> Leia mais sobre o seu caso

Mostre seu apoio - junte-se o mês de oração!

Em Atos 12, lemos a milagrosa libertação de Pedro da prisão como a Igreja estava orando fervorosamente por ele. Temos um papel vital a desempenhar por estar em solidariedade com o Pastor Nadarkhani e rezando por um levantamento da pena de morte e para a sua libertação incondicional.

Veja como você pode se envolver:

Use a folha de oração para orar e apoiar Pastor Nadarkhani cada semana a partir de 12 março - 12 abril.
Solidários por tirar uma foto de si mesmo com # Nadarkhani escrito em sua mão e enviá-lo ao grupo CSW do facebook.

Obrigado por suas orações e apoio - eles são um grande incentivo para a família Pastor Nadarkhani e amigos

bênçãos,

Fonte:

quinta-feira, 8 de março de 2012

GAO ZHISHENG

Este é Gao Zhisheng.

    
Gao Zhisheng





 
Ele está preso em uma parte remota da China.

Gao é um dos melhores advogados da China, que se tornaram um alvo para o governo quando começou a trabalhar em casos sensíveis de liberdade religiosa. Gao foi "desaparecido", preso e torturado várias vezes nas mãos da polícia secreta da China.
Mas Gao não está sozinho.

No ano passado vimos a repressão em todas as formas de dissidência na China. De ativistas políticos e advogados para os líderes religiosos, qualquer oposição ao governo comunista chinês é um alvo. Muitos desses defensores dos direitos humanos continuam sob prisão domiciliar, na prisão ou estão desaparecidos.

É por isso que precisamos de você para levantar a sua voz para esses bravos defensores dos direitos humanos!

Enviar e-mail >> Deputados hoje para pedir-lhes para elevar o tratamento de defensores dos direitos humanos com a baronesa Ashton.

É hora de falar, juntos!

bênçãos

CSW Equipe Campanhas


Fonte:
    

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CSW is a Christian organisation working for religious freedom through advocacy and human rights, in the pursuit of justice.

CSW. PO Box 99, New Malden, KT3 3YF
   

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Veja também: http://www.csw.org.uk/cryfreedomchina

segunda-feira, 5 de março de 2012

A MISSÃO DA IGREJA

Muito embora, na atualidade façam a distinção entre Igreja e Comunidade, percebe-se que a utilização que o Novo Testamento faz de ambas, é sinônima. Basta verificar o emprego de ambas as palavras no Livro de Atos e nos Escritos Paulinos em que a Igreja refere-se à universalidade das comunidades e também, cada comunidade distinta é referida como sendo a Igreja do Senhor Jesus Cristo. Uma única Igreja, no entanto, cada comunidade em si circunscrita aos seus aspectos culturais que lhe davam feições próprias. Percebe-se que as comunidades primitivas eram unidas na Pessoa de Cristo, porém, não eram uniformizadas como alguns querem fazer acreditar. Daí porque, nenhuma dificuldade há na atualidade de lidar com as diferentes confissões denominacionais existentes, pois as comunidades Antigas também tinham suas distinções! No Livro de Atos percebe-se claramente uma distinção entre as igrejas petrinas (judaicas) e as comunidades paulinas (gentílicas). Por uma questão de propósito, o autor não demonstra como funcionavam às demais comunidades, fato que verificamos por meio dos escritos da patrística e outras obras antigas.

A igreja é fruto da vontade do Senhor e da ação do Espírito Santo que congrega a Igreja indivíduos de todos os povos, raças, sexo e idades para formarem essa comunidade universal e supra cultural por meio do Batismo e da Ceia (é por meio do Batismo que os indivíduos são incluídos à comunidade cristã)¹. A beleza do cristianismo está em que ele é supra cultural, ou seja, ele está acima das culturas estabelecendo um padrão absoluto universal para direção dos povos e seu desenvolvimento econômico e social, mas também ele é intra cultural, pois ele se adapta e se veste com as características culturais dos povos que ele alcança, tornando-os todos participantes da mesma fé e comunhão. Além dessas ordenanças, a Igreja se identifica no mundo através da propagação da justiça e do bem estar social. A atuação e manifestação da Igreja de Cristo deve conduzir as sociedades para a eliminação de todas as mazelas sociais. Não basta apenas exorcizar os demônios dos indivíduos e deixá-los ainda subjugados a ação de suas obras, a igreja tem poder para além de expulsá-los das pessoas, eliminar todas as consequências de suas obras nas vidas dos indivíduos (Mt.8: 28-34)². O Senhor Jesus veio para que os homens tenham vida e vida em abundancia! A Igreja alcança os homens através da propagação do evangelho, pois ele é o poder de Deus para transformar os indivíduos! Essa propagação tem êxito quando é realizado por atuação do Espírito Santo na vida da Igreja e é demonstrado e sustentado através da genuína Palavra de Deus! Não são os argumentos humanos que convencem o homem de qualquer época do pecado, essa tarefa é do Espírito Santo. Precisamos urgentemente ouvir a voz do Espírito, caso contrário nossa mensagem será destituída de poder e autoridade e não conseguiremos tocar no coração do cidadão do século XXI. A nossa mensagem precisa retornar as bases da reta doutrina em que apenas Cristo, a fé, a graça e a Bíblia são suficientes para a salvação do homem.

A igreja do século XXI precisa usar como espelho o padrão estabelecido pelo Senhor nas figuras empregadas para representar a comunidade cristã no Novo Testamento e “redescobrir” o que é ser Igreja segundo os padrões de Deus, não o que temos visto em nossos dias, onde a igreja se parece mais com uma empresa (embora segundo as leis civis ela seja uma Pessoa Jurídica) do que com o corpo de Cristo. O que vale são as cifras de membros ou de dinheiro para validar o sucesso ou não de determinadas comunidades eclesiásticas. Todo e qualquer investimento missionário está subordinado ao retorno financeiro ou político que a comunidade (denominação) terá com essa despesa. Não, esse não é o padrão bíblico!  O Padrão da Bíblia é permeado por padrões religiosos, éticos e morais elevados em que uma vida vale mais do que qualquer interesse particular ou coletivo desse mundo. Cada indivíduo é valioso para Deus, pois, após receber a Cristo pela fé e ser inserido na comunidade, ele torna-se povo de Deus, torna-se membro da família de Deus por meio do Batismo e da Ceia e concomitantemente recebe o Espírito Santo em seu interior, tornando-se Templo e morada dEle! Convictos desses modelos, a Igreja poderá exercer e cumprir adequadamente sua tarefa de propagar e promover o genuíno Evangelho, não falsificado, pirateado ou adulterado, mas o evangelho que transforma e harmoniza o ser humano. Pois ele torna-se um indivíduo melhor e tem restabelecido sua comunhão com Deus e com o próximo clarificado com o seu serviço a Deus e ao próximo.

A Igreja não pode está alienada às necessidades e prioridades do indivíduo moderno, caso contrário, sua mensagem não conseguirá ter efeito na atualidade, fracassando tremendamente na interpretação da Palavra de Deus para esta geração. A Bíblia é o livro sempre atual e a comunidade cristã é o intérprete por excelência desta obra. Ela deve discernir e saber, como templo do Espírito Santo, quais as demandas da cultura e da geração em que ela vive e proclamar a Mensagem que satisfaz todas as necessidades do homem.
¹LADD,G.E.Teologia do Novo Testamento.
²MAZZAROLO,Isidoro.Evangelho de Marcos; estar ou não com Jesus – Rio de Janeiro.2004.