João 16.13-14 fala do Espírito da verdade. Há nessa passagem alguma referência à unidade espiritual dos crentes?
No sermão de despedida de nosso Senhor encontramos em João 14.18 uma
declaração muito comovente, em que Ele comunica a Seus discípulos: “Não vos deixarei órfãos; voltarei para vós outros”.
O Senhor Jesus fala de três coisas:
- De Sua morte próxima (indiretamente).
- Sobre Sua ressurreição; Ele voltará.
- Sobre o envio do Espírito Santo, por meio de quem Ele estaria para sempre com Seus discípulos.
É tocante ver o Senhor preocupando-se com Seus discípulos e
encorajando-os, ao descrever a grande bênção do envio do Espírito
Santo, o Consolador: “Mas eu vos digo a verdade: convém-vos que eu
vá, porque, se eu não for, o Consolador não virá para vós outros; se,
porém, eu for, eu vo-lo enviarei” (Jo 16.7). Nos versículos 8-15 o
Senhor fala ainda mais sobre o Espírito Santo. Os versículos 13-14
merecem ser analisados da perspectiva de “unidade promovida pelo
Espírito”: “quando vier, porém, o Espírito da verdade, ele vos
guiará a toda a verdade; porque não falará por si mesmo, mas dirá tudo o
que tiver ouvido e vos anunciará as coisas que hão de vir. Ele me
glorificará, porque há de receber do que é meu e vo-lo há de anunciar”
(Jo 16.13-14). É claro que esse texto não fala diretamente de
unidade. Ele fala do ministério especial e da ação do Espírito Santo
que tem, sim, muito a ver com unidade espiritual.
União que vem de baixo
Hoje já existe uma “união”, não produzida pelo Espírito. É uma
“unidade promovida por espíritos”, que vem de baixo. Essa chamada
unidade segue sobre dois trilhos: por um lado, é a globalização
política mundial e, por outro, a união religiosa, conhecida há muitos
anos como “movimento ecumênico”. As terríveis maquinações, justamente
por essa globalização religiosa, são bem conhecidas. A globalização
política se propõe a formar a união secular; o ecumenismo, a união
“cristã”. Mas os dois movimentos se originam da mesma fonte: vêm de
baixo e são obra do grande inimigo de nosso Senhor e Salvador Jesus
Cristo.
Globalização política significa a soma de esforços do mundo inteiro,
que cria cada vez mais instâncias impelindo o mundo à sua unificação. E
o ecumenismo nada mais é do que uma aliança religiosa mundial que
pretende ser uma “plataforma comum” a cristãos de todas as variantes.
Mas filhos de Deus que são fiéis à Bíblia sabem que tanto uma como a
outra iniciativa de união global acabará por servir a apenas um senhor,
que será o Anticristo. É ele que um dia dominará o mundo todo. Ele
ainda não chegou. O homem forte ainda não está entre nós, mas sua rede
fatal já está sendo diligentemente tecida há anos – tanto em seu
formato religioso quanto na sua configuração política. Afinal, tudo
deve estar preparado quando ele vier a público.
O homem forte ainda não está entre nós, mas sua rede fatal já está
sendo diligentemente tecida há anos – tanto em seu formato religioso
quanto na sua configuração política.
No livro de Provérbios encontramos uma declaração interessante
justamente sobre união e soma de forças. O texto fala de pessoas que
tentam prender outros a si e a seus planos, dizendo: “acharemos
toda sorte de bens preciosos; encheremos de despojos a nossa casa;
lança a tua sorte entre nós; teremos uma só bolsa” (Pv 1.13-14). Na Bíblia Viva lemos: “Conseguiremos
riquezas de toda espécie e ficaremos ricos de verdade! Venha fazer
parte de nosso bando; tudo que ganharmos será dividido igualmente” (Pv
1.13-14). Percebe-se nitidamente a busca de união, que culmina na declaração: “tudo que ganharmos será dividido igualmente”. É justamente aí que a Bíblia nos alerta com veemência a não tomarmos parte nesse tipo de fraternidade: “Filho
meu, não te ponhas a caminho com eles; guarda das suas veredas os
teus pés; porque os seus pés correm para o mal e se apressam a derramar
sangue” (Pv 1.15-16). Essas palavras certamente representam uma
advertência muito enfática a nos mantermos afastados da união tão
buscada atualmente – tanto política como religiosa. Os esforços por
unificação política não nos afetam realmente, mas tanto mais os
esforços na área religiosa-espiritual. Esses impulsos ruinosos já
existem há décadas com suas tentativas de infiltração na Igreja de
Jesus. Queridos amigos, diante desse desenvolvimento funesto precisamos
marcar presença e nos posicionar firmemente contra essa falsa
doutrina.
Unidade bíblica
Primeiramente, precisa ficar estabelecido que a Bíblia nunca,
jamais, fala de paz e união a qualquer preço. É fatal fazer tudo, estar
disposto às maiores concessões, pagar qualquer preço – apenas para que
haja uma união duvidosa. Na Bíblia não encontramos união a qualquer
preço, mas encontramos Cristo a qualquer preço! União verdadeira é uma Pessoa: Jesus Cristo.
Por mais simples que pareça, é fato que a Igreja de Jesus tem, na
Pessoa de seu Senhor e Salvador Jesus Cristo, todos os pré-requisitos
para ser uma unidade genuína. A unidade real está personificada em
Jesus. Mas não só isso: ela está fundamentada na comunhão com o Pai e o Filho. Basta pensar na oração sacerdotal, onde nosso Senhor fez declarações tão grandiosas como: “eu
neles, e tu em mim, a fim de que sejam aperfeiçoados na unidade, para
que o mundo conheça que tu me enviaste e os amaste, como também amaste
a mim” (Jo 17.23). Ou pensemos em Colossenses 3.3, onde Paulo escreve: “porque morrestes, e a vossa vida está oculta juntamente com Cristo, em Deus”.
“Oculta juntamente com Cristo, em Deus.” Essas palavras
descrevem expressivamente o fundamento da unidade cristã! É essa
unidade que nos mantém juntos e ligados. Pois todos nós, que somos
filhos de Deus, podemos testemunhar juntamente com Paulo: “...já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim” (Gl 2.20).
Se Jesus personifica a união, então tem imenso significado o fato de
Ele viver em nós. Fundamentalmente, Ele habita em cada crente. Mas,
apesar disso, Jesus pode estar fora da porta de muitos corações de
filhos de Deus. Em Apocalipse 3.20 o Senhor teve de dizer à igreja
cristã de Laodicéia: “Eis que estou à porta e bato”. Naquela
época, a igreja havia se contaminado pelo pecado. Por isso, Jesus não
se encontrava mais em seu meio, mas fora da porta.
Se nos contaminarmos por um pecado qualquer e não o levarmos
imediatamente à cruz para recebermos perdão, nossa comunhão com o
Salvador fica interrompida. Quando isso está acontecendo, obviamente é
um despropósito falar de unidade e união. Portanto, a cada novo dia,
esteja preocupado em poder exclamar juntamente com Paulo: “já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim!” (Gl 2.20).
Isto é unidade verdadeira: Cristo em mim! Cristo está em mim e em
todos os meus irmãos – isso é unidade vivida na prática. Que atmosfera
de força e de alegria pode existir dentro da Igreja de Jesus se os
filhos de Deus se preocuparem em estar, de fato, cheios de Cristo e
plenos do Seu poder! Pois nEle temos recebido, todos nós, a base real
para formarmos uma unidade.
Essa morada interior do Único Salvador em todos os crentes tem uma conseqüência grandiosa, descrita em Colossenses 3.9-10: “...vos
despistes do velho homem com os seus feitos e vos revestistes do novo
homem que se refaz para o pleno conhecimento, segundo a imagem daquele
que o criou”. Portanto, a unidade na Igreja é possível porque cada
um que vem se juntar a ela revestiu-se do caráter de Cristo,
revestiu-se de Jesus. Cristo vive nele e também em cada um dos outros.
Todos nós fomos renovados segundo a imagem de nosso Salvador. O
maravilhoso nesse processo é que, com base nessa unidade, um dia será
possível o arrebatamento da Igreja plenamente unida!
Unidade promovida pelo Espírito
“Quando vier, porém, o Espírito da verdade, ele vos guiará a
toda a verdade; porque não falará de si mesmo, mas dirá tudo o que
tiver ouvido e vos anunciará as coisas que hão de vir. Ele me
glorificará, porque há de receber do que é meu e vo-lo há de anunciar”
(Jo 16.13-14). Esse texto obviamente nos diz muitas coisas, mas
acima de tudo fala da unidade espiritual. A habitação do Espírito Santo
em todos os filhos de Deus corporifica a unidade da Igreja de Jesus. O
que acontece na prática quando Jesus habita em mim pelo Espírito
Santo? Nada mais e nada menos do que aquilo que o Senhor disse acerca
do Seu Espírito Santo: “Ele me glorificará” (Jo 16.14).
“...da mão do meu Pai ninguém pode arrebatar” (Jo 10.19).
Unidade promovida pelo Espírito é realmente a obra do Espírito Santo
nos filhos de Deus. Para que essa unidade – a sobrepujante vida do
Salvador – possa desabrochar plenamente em mim, faz-se necessário o
ministério do Espírito Santo. Ele quer glorificar a Cristo em nós em
toda a plenitude. Exemplos disso são fornecidos pelo apóstolo Paulo na
Carta aos Romanos: “Porque o reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo” (Rm 14.17). “E
o Deus da esperança vos encha de todo o gozo e paz no vosso crer,
para que sejais ricos de esperança no poder do Espírito Santo” (Rm
15.13). Coisas como justiça, paz, alegria, esperança nos são dadas
exclusivamente em Jesus Cristo, como explica o apóstolo Pedro: em
Jesus “...nos têm sido doadas todas as coisas que conduzem à vida e
à piedade, pelo conhecimento completo daquele que nos chamou para a
sua glória e virtude” (2 Pe 1.3). Paulo também proclama a boa-nova: “Aquele
que não poupou o seu próprio Filho, antes, por todos nós o entregou,
porventura, não nos dará graciosamente com ele todas as coisas?” (Rm
8.32).
Como é que todas essas virtudes e bênçãos adquirem vida prática?
Pelo poder do Espírito Santo. É o que diz João 16.13-14, que já
citamos. É o Espírito Santo que deseja proclamar e engrandecer a
vitória de Jesus no nosso dia-a-dia. Ele quer transformar em
experiência real a vida superabundante que há em Cristo. O Espírito
Santo quer tornar efetivo em nossa existência tudo o que tem a ver com
Jesus. Nosso Senhor resume a maravilhosa ação do Espírito Santo em
poucas palavras: “Ele me glorificará” (Jo 16.14).
Em João 16.13 nosso Senhor diz acerca do Espírito Santo: “quando vier, porém, o Espírito da verdade, ele vos guiará a toda a verdade”.
A verdade em pessoa é o próprio Jesus Cristo (Jo 14.6). Portanto, se o
Senhor Jesus fala a respeito da verdade dizendo que é o Espírito Santo
que nos conduzirá a toda ela, então está em primeiro plano o próprio
Salvador. A declaração em si já prova a unidade espiritual entre Jesus e
Seu Espírito. O Espírito Santo conduz a toda a verdade, que é Jesus.
João 16.13-14 continua falando do ministério do Espírito Santo: “...não
falará por si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido e vos anunciará
as coisas que hão de vir. Ele me glorificará, porque há de receber do
que é meu e vo-lo há de anunciar”. Esse texto também enfatiza a
unidade espiritual. Pois o Espírito Santo fala apenas aquilo que diz
respeito diretamente ao Senhor Jesus. O Espírito Santo não fala de
coisas novas, Ele não traz novos ensinamentos. Somente fala do que tem
relação com o Salvador. Você reconhece a clareza da mensagem? Você
percebe o testemunho imponente do que significa unidade no Espírito? É
ministério do Espírito Santo transformar em vida abundante em nós tudo
aquilo que recebemos de Jesus e por meio de Jesus. E isso nada mais é
do que unidade espiritual.
Unidos, mas nem sempre da mesma opinião
Será que unidade espiritual significa necessariamente a inexistência
de opiniões diferentes? Não, pois todos nós sabemos que existem
assuntos em que os cristãos têm o direito de ter opiniões diferentes.
Mas onde Cristo realmente é o centro da comunhão, onde Ele de fato tem
todo o direito de habitar e agir, coisas secundárias deixam de ser
motivo de desavença. Onde Jesus ocupa o Seu devido lugar, os crentes se
concentram no que é essencial. Isso não quer dizer que somente eu
tenho a verdadeira visão das coisas e que todos os outros precisam
pensar como eu. Significa que eu me empenho com todos os meios de que
disponho para que meu próximo, que talvez tenha outra opinião acerca de
algum assunto menos importante, veja o Senhor em mim, e eu O veja
nele. Isso nos fará estender as mãos fraternalmente apesar das
diferenças. E ambos não olharemos mais para o que nos separa, mas para o
que nos une.
Para muitos, unidade espiritual significa que todos precisam pensar
como eles pensam. Mas é justamente isso que cria tantos conflitos e
brigas. Unidade espiritual significa que Cristo cresça mais e mais em
mim, pelo Espírito Santo. E quanto mais isso for acontecendo, mais
estarei em condições de viver conforme 2 Coríntios 5.16: “Assim que, nós, daqui por diante, a ninguém conhecemos segundo a carne...”
Na prática, significa que deixo de julgar meu próximo com base nas
minhas próprias convicções e passo a avaliá-lo conforme nosso comum
Senhor. Quanta paz, quanto amor e compreensão poderiam advir entre
cristãos fiéis à Bíblia se todos adotassem essa postura! Quantas
querelas inúteis seriam evitadas ou nem chegariam a surgir!
No Livro de Eclesiastes encontramos uma passagem muito peculiar: “Quem
é como o sábio? E quem sabe a interpretação das coisas? A sabedoria
do homem faz reluzir o seu rosto, e muda-se a dureza da sua face” (Ec
8.1). Aqui vemos a Cristo, pois conforme 1 Coríntios 1.30, Ele se
tornou sabedoria para nós. Nosso Salvador está apto a iluminar de tal
forma o semblante de alguém que até suas feições são transformadas. Seu
coração será repleto de amor fraternal. Se o Senhor Jesus consegue
habitar cada cantinho da nossa vida e estar presente em cada situação
por que passamos, então seremos capazes de amar, independentemente de
tudo. Sem dúvida precisamos nos submeter à ordem de Filipenses 2.3,
onde Paulo escreve: “...por humildade, considerando cada um os outros superiores a si mesmo”.
Sejamos francos: não é nosso orgulho que muitas vezes nos impede de
estender a mão a nosso irmão ou irmã quando não nos entendemos? Como
cristãos renascidos, deveríamos tentar enxergar as coisas que nos unem,
não as que nos dividem! Obviamente precisamos ser cautelosos. Às
vezes, o caminho entre diferença de opinião e falsa doutrina é bem
curto. Por isso, deveríamos examinar atentamente se está em jogo alguma
bagatela sem relevância, algo que é secundário, ou se estamos
discutindo uma falsa doutrina.
O Consolador
“A sabedoria do homem faz reluzir o seu rosto, e muda-se a dureza da sua face” (Ec 8.1).
No Evangelho de João, por quatro vezes o Senhor Jesus fala do Espírito Santo como Consolador (Jo 14.16,26; Jo 15.26; Jo 16.7).
Para o Senhor Jesus era muito importante não deixar os discípulos
órfãos. Ele tomou providências para que nada lhes faltasse depois de
Sua despedida. Ele não os abandonou à própia sorte. O Consolador
lembrá-los-ia de Suas palavras. Por duas vezes o Senhor fala de forma
marcante sobre esse anseio: “mas o Consolador, o Espírito Santo, a
quem o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas e vos
fará lembrar de tudo o que vos tenho dito” (Jo 14.26). “Quando,
porém, vier o Consolador, que eu vos enviarei da parte do Pai, o
Espírito da verdade, que dele procede, esse dará testemunho de mim” (Jo
15.26). Essa preocupação de Jesus é compreensível, uma vez que na
ascensão uma nuvem O encobriu diante dos olhos dos discípulos, e então
Ele desapareceu definitivamente (At 1.9). Pouco tempo depois, os
discípulos foram expostos a uma tempestade impetuosa: não demorou
muito, e Pedro e João já se encontravam como se fossem criminosos
diante do Sinédrio em Jerusalém. E esse foi apenas o começo. Os
discípulos de Jesus foram muitas vezes antagonizados e perseguidos
implacavelmente. Nesse contexto conseguimos entender como era
maravilhoso o presente que o Senhor deu a Seus discípulos.
O Senhor Jesus não apenas lhes enviou o Consolador, mas também
confiou a Ele a tarefa especial de lembrá-los sempre de Suas palavras.
Isso pode e deve nos alegrar e animar. Hoje sentimos mais do que nunca a
resistência e oposição do inimigo, fazendo-nos perceber nossos
limites. As provações dentro de nós tornaram-se enormes, às vezes
assustadoras. Mas isso não deve nos apavorar. Pois quanto mais
proclamamos a unidade em Cristo, mais o inimigo ficará motivado a nos
atacar. Justamente nessa circunstância é válido o legado que o Senhor
deixou a Seus discípulos.
Em nossos dias, o Espírito Santo continua nos lembrando do Senhor
Jesus e nos recordando as Suas palavras. Ele almeja nos conduzir
pessoalmente a toda a verdade (Jo 16.13). Ele deseja glorificar o
Senhor em nós, para podermos resistir ao inimigo.
Quando um filho de Deus insiste e permanece em algum pecado,
infelizmente a ação do Espírito Santo é reduzida a um mínimo. Isso não
quer dizer que o Espírito Santo abandona os filhos de Deus – uma vez
que Ele habita permanentemente nos cristãos renascidos. Mas Ele se
retrai quando existem pecados não perdoados. Paulo fala sobre isso em
Efésios 4.30 e 1 Tessalonicenses 5.19: “...não entristeçais o Espírito Santo”; “Não apagueis o Espírito”.
Portanto, tiremos imediatamente do caminho toda e qualquer diferença
ou divergência com nossos irmãos. Só assim o Espírito Santo poderá
efetuar Sua maravilhosa obra em nós. Ele nos lembrará de Jesus, que
disse, por exemplo: “Eu lhes dou a vida eterna; jamais perecerão, e
ninguém as arrebatará da minha mão. Aquilo que meu Pai me deu é maior
do que tudo; e da mão do meu Pai ninguém pode arrebatar” (Jo 10.28-29).
Eterna certeza de salvação – uma âncora segura que nos firma na
eternidade. O que mais um filho de Deus poderia desejar? (Marcel Malgo -
http://www.chamada.com.br)
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